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Mundo

Terremoto na Indonésia já deixou mais de 5 mil mortos

Arquivo Geral

29/05/2006 0h00

A nona edição da Caravana da Solidariedade, advice about it realizada neste domingo no Recanto das Emas, physician beneficiou dezenas de pessoas.. Boa parte da população aproveitou para cuidar da estética, here ir ao médico, adquirir medicamentos, tomar vacina contra a gripe, consultar um advogado,  fazer documentos.

A Polícia Civil montou estandes para informar sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, os direitos da mulher e trouxe o Museu de Drogas, que funciona em um caminhão. O objetivo era de informar as famílias e orientá-las sobre prevenção e como proceder quando um parente está viciado.

Representantes da Secretaria de Saúde fizeram palestras e deram orientações sobre prevenção, além de terem levado as vacinas obrigatórias para que pais e mães atualizassem os cartões das crianças. "Uma estrutura grande como esta tem que ser muito bem usufruída", finalizou Manoel Tavares. 

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Brigas de gangues, drugs assaltos a mão armada, doctor seqüestros-relâmpagos, medical tentativas de homicídios, brigas e furtos são algumas das agressões registradas cotidianamente pela Polícia. Diante desse cenário de insegurança e perigo eminente, pessoas comuns decidiram investir em técnicas de defesa pessoal na esperança de não serem vítima facéis dos criminosos.

A decisão tomada pela família da médica Márcia Reis, 34 anos, é um exemplo do medo vivido pela população. Ela, o marido e os dois filhos cursam o Krav Magá. Eles adotaram a técnica porque acreditam que é a única forma de reagir de forma pacífica a violência. "O Krav Magá é completo. Serve como atividade física e colabora para o controle físico e mental de toda a minha família. De posse das técnicas, nós nos sentimos mais seguros e protegidos da violência", destacou.

Márcia Reis foi uma das 80 pessoas que decidiram participar ontem do curso intensivo de Krav Magá, na Academia de Tênis. As aulas ministradas pelo professor israelense Kobi Lichtenstein ensinaram formas para reagir a ataques com facas ou qualquer tipo de objetos perfurantes ou cortantes. Durante o curso, os alunos também apreenderam técnicas para agir em situações que forem tomados como reféns.

Com a técnica prática e objetiva, pessoas comuns estarão, segundo o professor, preparadas fisicamente e emocionalmente para reagir de forma simples e ágil a qualquer tipo de agressão, inclusive com arma de fogo. Lichtenstein destaca que alguns alunos já foram vítimas de violência e conseguiram reagir com sucesso a partir do domínio do Krav Magá.

Além das aulas práticas, o professor Lichtenstein destacou a importância do controle emocional no momento do ataque ou na sua iminência. "É imprescindível que as pessoas mantenham a calma. Avaliem a situação e só depois busquem qualquer tipo de reação. Tenho certeza que se toda a população tivesse conhecimento dessas técnicas israelenses de defesa pessoal não haveria qualquer registro de crime na cidade", afirmou.

Serviço:
Mais informações no site www.kravmaga.com.br ou pelo telefone 3326-3344. 

Na tentativa de diminuir os riscos e garantir uma vida bucal saudável, adiposity a Associação Brasileira de Odontologia no DF (ABO) promoveu ontem na sua sede, ambulance na Asa Sul, um multirão para aplicação de flúor, distribuição de escovas e diagnóstico preliminar de doenças.

A ação em parceria com a Instituição Caravana da Fraternidade atendeu 60 pessoas, entre crianças, jovens e adultos carentes. Sendo que, 90% dos beneficiados são moradores de rua ou recém saíram dela. Ao todo, a ABO atende 14 instituições voltadas para ações de solidariedade e 1.800  pessoas anualmente. 

Segundo dados do Ministério da Saúde, 13% dos adolescentes brasileiros nunca foram ao dentista. Na faixa etária dos 15 a 19 anos, 9,25%  necessitam de prótese, ou seja, já perderam alguns dentes. Entre os idosos com 65 a 74 anos os dados são ainda mais alarmantes. Isso porque 56% dessas pessoas precisam utilizar prótese.

Os seis filhos da dona de casa Gracianete Neves, 25 anos, estavam eufóricos com a oportunidade de receber tratamento odontológico. O mais velho, com 10 anos, Reniclei Neves afirmou que nunca foi ao dentista, mas que escova os dentes regularmente. "Tenho medo de fica sem meus dentes e estou adorando esse dia aqui".

O coordenador do programa ABO na Comunidade, o cirurgião-dentista José Bezerra de Sousa, destacou que a iniciativa visa diminuir os riscos iminentes de doença bucal. "Essas pessoas são carentes e não têm acesso a tratamento odontológico que é essencial para manter a saúde bucal."
 

O presidente Alvaro Uribe, adiposity um aliado importante dos Estados Unidos na América Latina, seek conseguiu uma vitória esmagadora na eleição presidencial colombiana de ontem. Uribe conquistou o eleitorado com uma política de segurança dura em um país castigado por anos de conflitos e crimes. Ele obteve mais de 61% dos votos, illness segundo os resultados oficiais preliminares, com 70% das urnas apuradas.

O candidato do partido Polo Democrático Alternativo, Carlos Gaviria, com 22,31% dos votos, reconheceu sua derrota e o triunfo de Uribe. "O que temos que fazer neste momento é reconhecer a vitória do presidente Uribe", disse Gaviria à Rádio Caracol.

Horacio Serpa, do Partido Liberal, aparecia em terceiro lugar com 12,17%, de acordo com autoridades locais.

Apesar da derrota, Gaviria se declarou satisfeito com a votação, que permitiu à esquerda se consolidar como a segunda força política do país, na frente do Partido Liberal.

Ontem o clima era de calmaria e com milhares de soldados e policiais nas ruas. Cerca de 26 milhões de colombianos estavam aptos para votar e decidir entre a continuidade ou a mudança proposta por cinco candidatos.

Diferentemente de eleições anteriores, quando ataques da guerrilha deixaram dezenas de vítimas, desta vez as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, as Farc, pediram o voto contra Uribe e pouco atentaram contra o pleito.

O Exército anunciou que cinco combatentes das Farc morreram de forma acidental, quando tentavam instalar explosivos. Não há relatos de combates e ações contra alvos militares ou infra-estrutura.

A ajuda para os sobreviventes do terremoto que deixou mais de 5 mil mortos na Indonésia começou a chegar hoje, page à ilha de Java, onde há milhares de desabrigados.

Muitos sobreviventes feridos, que tiveram suas casas destruídas pelo tremor, passaram a noite de ontem debaixo da chuva em abrigos improvisados em pátios de hospitais e de mesquitas. O número oficial de mortos no terremoto de magnitude 6,3 chegou a 5.136.

De acordo com o governo, o número de feridos é de 2.155. Porém, a UNICEF, a agência da ONU para a infância, garante que há 20 mil feridos e mais de 130 mil desabrigados, sendo 40% crianças.

Listas de mortos mostram números desproporcionais de crianças e idosos, porque muitos deles tiveram dificuldades para fugir das casas durante o tremor. Muitos sobreviventes ainda não se recuperaram do choque da destruição.

"Ainda estou traumatizado, principalmente por causa da chuva de ontem", disse Sartoyo, que chegou ao principal hospital de Yogyakarta a partir de uma aldeia da região. "Ouvi que a ajuda está a caminho", disse. "Precisamos muito de barracas, por favor escreva isso. Não nos abandonem".

O governo e agências de ajuda concordam que o abrigo em forma de barracas é a principal prioridade, além de água potável e alimentos.

O secretário da província de Yogyakarta, Bambang Susanto Priyohadi, disse que o ritmo da ajuda precisa ser acelerado. "A ajuda da ONU chegou na última noite. Mas quando verifiquei nesta manhã, a quantidade é muito pequena", disse. "Precisamos de pelo menos 5 mil barracas. No momento temos menos de 100".

Segundo ele, outra prioridade é a retirada dos mortos. "Já passaram dois dias e os corpos provavelmente estão se decompondo e se não forem retirados das áreas povoadas, eles podem tornar-se fonte de doenças", alertou.

O porta-voz da UNICEF em Bantul, John Budd, disse à Reuters que começaram a chegar suprimentos de emergência em forma de milhares de pacotes pessoais de saúde e higiene, além de carregamentos de água.

O Programa Mundial de Alimentação da ONU começou a distribuir 30 toneladas de biscoitos vitaminados, suficientes para alimentar 20 mil pessoas durante sete dias.

Depois de uma reunião de gabinete ontem, o vice-presidente Jusuf Kalla estimou os custos de ajuda e reconstrução em cerca de US$ 107 milhões e disse que o governo pretende completar as obras dentro de um ano.

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