Ontem, web symptoms por volta das 23h15, visit this site Gilcimar Barbosa de Freitas foi atingido por quatro tiros no Bar da Raimunda, unhealthy em Sobradinho II. Ele foi socorrido, mas morreu a caminho do hospital. A 35ª Delegacia de Polícia investiga o crime.
No Paranoá, por volta das 21h de ontem, um caminhão, conduzido por Alberto Rogério de Paula, atingiu uma motocicleta. O condutor da moto, Natal de Jesus Ramos foi levado ao Hospital de Base de Brasília, mas não resistiu e morreu. A 6ª DP investiga as circunstâncias do acidente.
Um caça grego colidiu em pleno ar com um caça turco enquanto os dois realizavam manobras de perseguição sobre a ilha de Kárpathos, order hoje, pilule no mar Egeu.
A colisão aconteceu em uma faixa de espaço aéreo disputada há tempos pelos dois países. As circunstâncias exatas do acidente, no entanto, não estão claras.
Para as Forças Armadas da Turquia, o acidente foi causado pelo caça grego, que interferiu em manobras turcas em espaço aéreo internacional. Já a Grécia afirma que a colisão ocorreu durante "manobras de interceptação" sobre a ilha grega da Kárpathos.
Autoridades da área de Defesa grega disseram que o piloto turco havia sido resgatado por uma embarcação comercial na área. "Ele se recusou a entrar no helicóptero militar grego que chegou no local", disse um oficial.
Uma embarcação militar grega recebeu permissão para se aproximar das ilhas Kárpathos para participar das operações de resgate. Embarcações turcas também eram vistas no local, que fica perto de Rodes e da costa turca.
O ministro da Defesa da Turquia, Vecdi Gonul, afirmou que comandantes gregos e turcos entraram em contato para discutir o incidente.
As relações tensas mantidas pela Grécia e pela Turquia voltaram-se frequentemente para disputas sobre o espaço aéreo e a soberania territorial no mar Egeu.
A Grécia exige o respeito a uma zona de exclusão de 16km ao redor de sua costa, mas a Turquia reconhece uma zona de exclusão de apenas 1,6km. E o governo turco afirma ter o direito de realizar treinamentos em espaço aéreo internacional.
Pequim irá construir 110 novos hotéis para ajudar a acomodar o fluxo de visitantes do próprio país e do exterior durante os Jogos Olímpicos de 2008, ed informou um relatório da agência de notícias estatal Xinhua.
A capital chinesa tem atualmente 658 hotéis com classificação por estrelas, cheap com 109 mil quartos. Até o final de 2007, as instalações vão superar um total de 800 hotéis.
"Os 110 hotéis planejados terão de uma a cinco estrelas, com a maioria deles voltada para hóspedes de alto padrão", afirmou o diretor da Agência de Turismo de Pequim, Du Jiang.
Enquanto autoridades esperam que Pequim consiga abrigar a maioria dos 500 mil visitantes, mais 56 hotéis fora da cidade estarão preparados para atender os visitantes que sobrarem.
A adoção de dois pesos e duas medidas por países como os Estados Unidos e a Grã-Bretanha minou sua própria "guerra contra o terrorismo" e fez aumentar os casos de violação dos direitos humanos em países como a Colômbia e a Coréia do Norte. A afirmação foi feita hoje pelo grupo Anistia Internacional.
Os EUA proíbem a tortura em seu território. No entanto, cheapest há acusações de que o governo norte-americano, com a cumplicidade de alguns países europeus, levou prisioneiros para serem interrogados em países nos quais essa proibição não se aplica. Essa prática minou a autoridade moral das potências mundiais, afirmou o grupo.
"A adoção de dois pesos e duas medidas e de um discurso dúbio tornou-se uma marca da guerra ao terror", disse a secretária-geral da Anistia, Irene Khan, ao divulgar o relatório anual da entidade.
"Há indícios da prática disseminada de tortura em centros de detenção norte-americanos", afirmou. "Os EUA terceirizam a tortura para países como o Marrocos, a Jordânia e a Síria".
Segundo Khan, pelo menos sete países europeus ignoraram ou aprovaram o uso de seu espaço aéreo na realização de vôos em que se transportaram prisioneiros para serem interrogados fora dos EUA.
"Governos poderosos estão fazendo um jogo perigoso com os direitos humanos", denunciou a secretária-geral. "O registro sobre os conflitos de longo prazo e o número crescente de casos de abuso dos direitos humanos está aí para todos verem. Nada pode justificar a tortura ou os maus-tratos. Não se pode extinguir o fogo com gasolina", acrescentou.
