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Militantes palestinos abrem buraco na fronteira com o Egito

Arquivo Geral

14/07/2006 0h00

Aviões de Israel atacaram a região sul de Beirute pela terceira vez hoje, patient site atirando ao menos três mísseis, salve visit this site disseram testemunhas. A região é controlada pelo grupo Hizbollah.

Não estava claro inicialmente quais eram os alvos no bairro de Haret Hreik, onde o Hizbollah mantém seu centro político e de segurança, além da sua central de mídia. As explosões sacudiram a capital.

As ligações locais, online a partir de telefones fixos, dosage estão 0,5% em média mais baratas a partir de hoje. A redução foi possível com o início da vigência de um novo índice de inflação para o setor, que substitui o Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI), que media custos de várias áreas da economia e não só das telecomunicações. A redução atinge tanto a assinatura básica quanto os pulsos, serviços e mudança de endereço.

A redução vigora apenas nos serviços locais, incluindo os orelhões (linhas públicas), que teve redução menor, de 0,43%. A assessoria de imprensa da Anatel adiantou que ainda hoje deve ser anunciada alteração de preços nas chamadas de longa distância nacional (DDD) e internacional (DDI). Esses serviços também serão beneficiados com redução de preços, em virtude da mudança de cálculo para o reajuste de telefonia.

O novo método de reajuste, chamado de Índice de Serviços de Telecomunicações (IST), substituirá o Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI), o que reduzirá o impacto da inflação nas contas dos consumidores brasileiros. O primeiro reajuste será uma forma híbrida entre o IGP-DI de julho a dezembro e o IST de janeiro a maio. O percentual negativo ficou abaixo de 0,50%.

A diferença de preços será pouca para o usuário da telefonia. No Distrito Federal, a assinatura residencial vai cair de R$ 27,50 para R$ 27,38 e a assinatura não residencial e de PABX baixará dos atuais R$ 43,06 para R$ 42,87.

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O presidente dos Estados Unidos, medical George W. Bush, que está na Rússia para participar de uma cúpula de líderes mundiais, reuniu-se hoje com grupos que acusam o governo russo de cercear as conquistas democráticas recentes.

Bush viajou da Alemanha para São Petersburgo a fim de comparecer à cúpula anual do Grupo dos Oito (G8), que deve discutir várias questões globais, entre elas a segurança no fornecimento de energia.

O dirigente norte-americano também deve se reunir com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, amanhã. Mas mesmo antes de falar com o líder russo, Bush, ao comparecer a um encontro com 15 ativistas de organizações não-governamentais, chamou atenção para a preocupação do Ocidente com o desempenho do atual governo de Moscou na defesa da democracia.

Vários grupos vêm sendo pressionados pelas autoridades russas como parte de um processo de, segundo ativistas dos direitos humanos, erosão das liberdades civis durante o mandato de Putin, provando que o país não está pronto para participar do G8.

Horas depois, Bush saiu do encontro para afirmar que passou bastante tempo "ouvindo as preocupações deles" e que lhes garantiu que "acreditamos em valores universais imersos na democracia, acreditamos no império da lei, acreditamos nos direitos humanos".

Mas o líder norte-americano afirmou que era do interesse dos EUA continuar ao lado da Rússia. "A política externa de meu governo consiste em trabalharmos com a Rússia para solucionar nossos problemas e, ao mesmo tempo, estarmos em uma posição na qual podemos trocar idéias de forma reservada", disse.

Apesar de não ser um item oficial da agenda da cúpula, a democracia na Rússia pode tomar conta do encontro marcado para começar amanhã, no luxuoso Palácio Constantine, localizado a 35 quilômetros de São Petersburgo (antiga capital imperial), às margens do golfo da Finlândia.

Autoridades russas agiram rapidamente para sugerir que tudo continua a caminhar para que seja uma cúpula bem-sucedida.

"Do nosso ponto de vista, tudo tem sido um grande sucesso. Fomos capazes de finalizar os acordos que podem ser firmados na cúpula", disse Andrei Kondakov, principal representante da Rússia no encontro para a área de política externa.

A cúpula do G8, em que participam também a Grã-Bretanha, a França, a Alemanha, o Japão, a Itália e o Canadá, divulgará uma declaração final sobre o futuro da economia mundial tratando principalmente de questões energéticas e comerciais.

Desempenhando o papel de anfitrião do G8 pela primeira vez, em sua cidade natal, Putin deseja, nas negociações sobre a segurança no abastecimento de energia, consolidar o papel da Rússia como uma superpotência do setor energético.

Bush tenta convencer os russos a aceitar a adoção de uma postura mais rígida em relação às ambições nucleares da Coréia do Norte e do Irã.

O G8 também precisa discutir como será sua resposta à crise surgida recentemente no Oriente Médio depois da captura, pelo grupo Hizbollah, de dois soldados israelenses e dos ataques lançados por Israel contra vários alvos libaneses.

O presidente dos EUA viajou para a região enquanto se intensificavam os boatos de que ele e Putin assinariam um acordo responsável por abrir as portas da Organização Mundial do Comércio (OMC) para a Rússia.

Os dois países também devem anunciar o começo de negociações para selar um tratado sobre a cooperação no setor de energia nuclear.

As negociações a respeito da entrada da Rússia na OMC foram retomadas hoje pela manhã, em Moscou. Mas acabaram sendo interrompidas a fim de permitir que os negociadores – a secretária do Comércio dos EUA, Susan Schwab, e o ministro da Economia da Rússia, German Gref – voassem para São Petersburgo, onde devem retomá-las.

Bush e Putin selaram uma alian ça em 2001 para enfrentar o terrorismo, mas, desde então, as críticas norte-americanas contra o desempenho do dirigente russo na questão da democracia tornaram-se um grande ponto de atrito.

Uma declaração dura feita pelo vice-presidente dos EUA, Dick Cheney, em maio, quando acusou a Rússia de retroceder no setor democrático e de usar suas reservas de combustível para pressionar os países vizinhos, pareceu então traçar um caminho acidentado para a atual cúpula.

Os dois lados, no entanto, possuem preocupações comuns a respeito do Irã e da Coréia do Norte. Nem Putin nem Bush pareciam dispostos a permitir que a cúpula fracasse. A Rússia diz que não impedirá protestos legítimos durante o encontro. O país reservou um ginásio de esportes para que os manifestantes realizem um fórum alternativo.

Mas os organizadores do evento acusaram a polícia russa de deter, em estações de trem e aeroportos, ativistas que se dirigiam para São Petersburgo.

Dois repórteres de uma rádio universitária da Alemanha foram condenados a dez dias de prisão depois de terem divulgado relatos sobre manifestações de pessoas contrárias à cúpula, disse hoje a emissora para a qual trabalham.

A partir da meia-noite de sexta-feira, deve entrar em vigor a proibição de que aeronaves civis sobrevoem a região da cúpula. A medida é parte da operação de segurança montada para proteger os participantes do encontro.

 

Mais de 70 foguetes lançados por guerrilheiros do Hizbollah do território libanês atingiram o norte de Israel hoje. Mais de 50 pessoas ficaram feridas e várias edificações foram destruídas, visit this segundo fontes oficiais e médicas.

O gabinete do primeiro-ministro israelense, mind Ehud Olmert, afirmou que o bombardeio, o mais intenso em uma década, "não pode continuar". "Vamos tomar as medidas apropriadas para impedir esse tipo de ataque", disse David Baker, porta-voz de Olmert, sem dar mais detalhes.

Olmert reuniu-se com seu gabinete de segurança hoje. Houve ameaças veladas, feitas por algumas autoridades, de ataques contra líderes do Hizbollah. Guerrilheiros do Hizbollah capturaram dois soldados israelenses e mataram outros oito em ataques na quarta-feira. A operação fez com que Israel desse início a uma série de ataques contra alvos do Hizbollah e do Líbano, numa represália que já matou 66 pessoas.

O ministro da Defesa de Israel, Amir Peretz, minimizou a possibilidade de que haja uma solução rápida para a crise. "A luta que temos diante de nós certamente pode durar mais do que imaginávamos", disse. Mais de 300 foguetes atingiram cidades israelenses desde a ofensiva de quarta-feira do Hizbollah, disse o Exército de Israel.

Nesses ataques, dois civis israelenses morreram e mais de 140 pessoas ficaram feridas.
Não houve registro de mortes no lado israelense hoje. Um dos foguetes atingiu uma casa na cidade israelense de Safed, a 15km da fronteira com o Líbano, ferindo dez pessoas, afirmaram moradores.

E pelo menos 20 pessoas ficaram feridas pelos foguetes lançados contra a cidade costeira de Nahariya, cerca de 10km ao sul da fronteira, de acordo com fontes médicas.
"Os foguetes foram lançados para nos intimidar", disse o prefeito de Nahariya, Jackie Sabag, à Rádio Israel.

Embora os moradores da cidade estivessem refugiados em abrigos antibomba e em porões, o prefeito garantiu que os ataques não terão sucesso. Num ataque mais ousado, dois foguetes foram lançados contra a terceira maior cidade de Israel, Haifa, na noite de quinta-feira, mas ninguém se feriu.

Olmert e seu gabinete de segurança decidiram aumentar a escala das operações no Líbano depois desse ataque específico. O Hizbollah negou ter lançado os foguetes. Haifa fica 35km ao sul da fronteira com o Líbano. A porta-voz do governo israelense Miri Eisin disse que os ataques contra Haifa cruzaram um "sinal vermelho" na visão de Israel.

"Vamos destruir os recursos do Hizbollah, tanto no nível de infra-estrutura quanto de suas personalidades", disse o ministro do Interior, Ronnie Bar-On, à TV Channel 1, de Israel. O Exército israelense retirou-se do sul do Líbano em 2000, após 22 anos de presença militar na região, que visava a combater as guerrilhas palestinas que controlavam a faixa fronteiriça.

 

 

A Síria está fazendo o possível para acabar com a violência no Líbano, viagra 40mg mas quer que a comunidade internacional contenha a campanha militar de Israel no país, afirmou hoje o embaixador da Síria em Londres.

"A Síria está tentando ser construtiva nessa crise", disse Sami Khiyami, por telefone, de Londres. "Estamos usando todas as nossas conexões no mundo árabe para convencer os envolvidos no conflito a diminuir a tensão e acabar com a violência. A comunidade internacional tem de pressionar Israel pelo fim imediato das agressões, porque esse não é um Estado responsável."

Se isso acontecer, a Síria vai encorajar o Hizbollah a interromperem o lançamento de foguetes contra Israel.

Khiyami disse que as declarações divulgadas pela rádio BBC sugerindo que a Síria já havia mandado o Hizbollah cessar fogo unilateralmente foram usadas fora de contexto.

Israel atacou alvos do Hizbollah e de vastou uma ampla gama de instalações civis libanesas desde que xiitas capturaram soldados israelenses e mataram oito deles na quarta-feira.

Pelo menos 66 pessoas morreram no Líbano. Duas pessoas foram mortas pelos foguetes do Hizbollah no norte de Israel.

O Hizbollah, que tem apoio da Síria e do Irã, quer trocar os dois israelenses por prisioneiros mantidos por Israel.

O Estado judaico acusa a Síria e o Irã de patrocinarem a violência do Hizbollah e dos grupos militantes palestinos.

Khiyami disse que Israel está agindo como se "pudesse simplesmente fazer o que quer, onde quer e quando quer". "Isso não pode continuar ou vai acabar com todo o Oriente Médio", disse.

 

O Líbano fez hoje um apelo ao Conselho de Segurança da ONU para que seja imposto rapidamente o cessar-fogo entre o Líbano e Israel, pharmacy mas o governo israelense disse que está tentando libertar o país vizinho da ocupação terrorista e insistiu que, ask secretamente, treatment o governo libanês apóia suas ações.

Nouhad Mahmoud, do Ministério das Relações Exteriores do Líbano, e o embaixador israelense Dan Gillerman falaram numa reunião de emergência do conselho. O encontro foi convocado devido à intensificação dos ataques de Israel contra alvos do Hizbollah e instalações civis, e também às novas ofensivas do Hizbollah, que lançou mais foguetes em direção ao território israelense.

Os membros do conselho, formado por 15 países, disseram que não planejam tomar nenhuma atitude imediata, exceto uma declaração elogiando a decisão do secretário-geral da ONU, Kofi Annan, de enviar uma equipe para a região, de forma a incentivar moderação nas ações.

Ontem, os Estados Unidos vetaram a proposta de resolução apresentada por países árabes pedindo que Israel interrompesse imediatamente a incursão militar na outra frente de combate, em Gaza, que já dura duas semanas.

O embaixador dos EUA na ONU, John Bolton, disse que a proposta já estava desatualizada e que era imparcial.

O libanês Mahmoud disse que as atitudes de Israel visam a "subjugar o Líbano". "Não preciso explicar quem é a vítima e quem é o agressor", disse ele, que pediu ao conselho uma decisão clara e imediata exigindo um cessar-fogo amplo e imediato, a suspensão do bloqueio aéreo e marítimo imposto por Israel sobre o Líbano e o fim da agressão israelense.

Gillerman, porém, disse que o governo libanês é o culpado indireto pela ofensiva, pois permitiu que o Hizbollah continuasse armado e no controle do sul do Líbano.

"O Líbano está hoje ocupado pelo terror", disse ele, acusando o Hizbollah de formar um "eixo do terror"  junto com o grupo palestino Hamas – que compõe o governo palestino eleito –, a Síria e o Irã, que, segundo ele, apóiam o Hamas e o Hizbollah.

Ele pediu ao Líbano que se liberte desse eixo estendendo sua autoridade por todo seu território e "exercendo a soberania sobre um Líbano livre".

Para o israelense, muitos libaneses concordam com sua opinião.

Dirigindo-se a Mahmoud, Gillerman disse: "Você sabe no fundo do coração que, se pudesse, estaria sentado bem aqui ao meu lado, porque sabe que estamos fazendo a coisa certa e que, se formos bem-sucedidos, o Líbano será beneficiado".

O subsecretário-geral da ONU para Questões Políticas, Ibrahim Gambari, advertiu que o aumento da violência não é de interesse de ninguém. "O espaço para a iniciativa diplomática está se fechando rapidamente."

Apesar de ser difícil confirmar o número exato de vítimas, a ONU acredita que oito soldados israelenses, dois civis israelenses, um soldado libanês e mais de 50 civis libaneses já foram mortos desde quarta-feira, afirmou Jean-Marie Guehenno, chefe da missão de paz da ONU.

 

Militantes palestinos abriram hoje um buraco de seis metros no muro que separa a Faixa de Gaza e o Egito, approved permitindo que quase mil palestinos que haviam ficado isolados pelo fechamento da fronteira atravessassem para voltar para casa, disseram testemunhas e autoridades.

Enquanto cruzavam a fronteira, alguns carregando bastante bagagem e crianças pequenas, os palestinos cantavam "Deus é grande". "Estamos livres. Voltamos para casa", exclamou um homem.

Alguns dos militantes estavam isolados no lado egípcio da fronteira de Rafah desde o dia 25 de junho, quando militantes palestinos seqüestraram um soldado israelense.

Israel respondeu ao seqüestro com uma ofensiva por terra e por ar contra a Faixa de Gaza, que matou mais de 80 palestinos.

A fronteira foi fechada por questões de segurança. Tecnicamente, os palestinos controlam a passagem, mas a operação pode ser bloqueada por Israel.

Seis palestinos que ficaram presos do outro lado da fronteira, entre eles um bebê, morreram em conseqüência do calor. Hoje, antes da abertura do buraco, houve a permissão para que dois dos corpos fossem repatriados à Gaza.

O diretor egípcio da passagem de Rafah, general Hossam Abul Wafa, disse que os militantes permitiram a entrada de cerca de 950 pessoas para Gaza com o buraco.

Fontes egípcias disseram que três soldados do Egito ficaram feridos numa troca de tiros com os palestinos.

Pelo menos 70 atiradores mascarados participaram da operação. O buraco foi aberto com a detonação de explosivos na base do muro de concreto. Testemunhas disseram que muitos dos militantes pertenciam ao braço armado do Hamas.

As autoridades israelenses e palestinas trocaram acusações sobre o impasse de duas semanas sobre os palestinos presos do lado egípcio da fronteira.

Israel disse ter oferecido aos palestinos que voltassem pela passagem de Kerem Shalom, perto dali. Mas as autoridades palestinas rejeitaram a oferta, insistindo na reabertura da passagem de Rafah.

Entre uma das vítimas do calor estava um menino de 15 anos que havia se submetido a uma cirurgia cardíaca no Cairo.

A Cruz Vermelha estima que entre 3 mil e 7 mil palestinos estivessem esperando para voltar à Faixa de Gaza.

 

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