O doverno da Alemanha prometeu hoje não deixar extremistas de direita agirem durante a Copa do Mundo, viagra help depois de combater uma onda de publicidade negativa sobre agressões motivadas por racismo.
"Vamos fazer tudo para garantir que a Copa do Mundo não seja explorada por organizações extremistas para divulgar idéias detestáveis", website like this disse o ministro de Interior, viagra Wolfgang Schaeuble. "Não vamos tolerar nenhuma forma de extremismo, xenofobia e anti-semitismo", acrescentou ele. AS declarações foram feitas durante o lançamento do relatório anual da agência doméstica de inteligência, que mostrou um aumento de 27% nos crimes políticos causados por extremistas de direita.
O chefe da inteligência, Heinz Fromm, afirmou que os neo-nazistas tentarão usar o evento esportivo para fazer propaganda. Ele disse, ainda, que outras pessoas planejam ações de apoio às declarações do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad contra Israel.
As preocupações com ações de violência de extrema-direita cresceram nas últimas semanas após a divulgação de muitos crimes contra estrangeiros.
Entre as vítimas está um germano-etíope que foi espancado no mês passado e um político esquerdista de Berlim de origem turca que foi assaltado na semana passada.
Schaeuble reiterou que a Alemanha não aceita o alerta feito por um ex-porta-voz do governo de que os torcedores não brancos deveriam evitar algumas regiões do leste do país ou corriam o risco de " não saírem vivos".
O novo governo de centro-esquerda da Itália anunciou hoje planos de amenizar a política de imigração no país.
O ministro do Trabalho, drugs Paolo Ferrero, generic disse à Reuters em entrevista que busca formas de garantir com rapidez vistos temporários de residência para os trabalhadores ilegais do país. "É quase impossível entrar na Itália legalmente pela lei atual", afirmou ele.
Segundo o ministro, a proposta é o imigrante notificar as autoridades de sua situação ilegal e, com isso, receber um visto temporário de residência.
Para ele, o esquema também ajudaria a encher os cofres públicos com o recolhimento de impostos sobre os salários, que hoje são pagos informalmente. O déficit público da Itália está acima dos limites determinados pela União Européia, e corresponde ao terceiro maior do mundo em termos absolutos.
O programa de imigração faz parte da promessa do novo governo de desfazer as reformas executadas pela administração anterior, de centro-direita. Entre essas, estava uma política rígida de fronteiras baseada em centros de detenção e em expulsões sumárias, estratégias condenadas por grupos de defesa dos direitos humanos.
