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EUA vêem aumento de vôos suspeitos da Venezuela

Arquivo Geral

14/07/2006 0h00

A China retirou 250 mil pessoas do caminho de uma grande tempestade tropical que deve atingir a costa sudeste do país, advice this web informou hoje a mídia estatal.

A província de Fujian evacuou parte da população por motivos de segurança, more about enquanto espera a chegada da tempestade Bilis. O fenêmeno já provocou várias mortes nas Filipinas e passou por Taiwan durante a noite.

"Até agora, look todos os 42 mil navios no mar de Fujian foram chamados de volta aos portos e todos os pescadores voltaram para a terra", informou a Xinhua.

A tempestade não chegou a virar um tufão e deve enfraquecer assim que atingir o continente.

Fortes chuvas de verão atingiram partes da China este ano, matando ao menos 349 pessoas e provocando prejudízos econômicos de cerca de US$ 2,53 bilhões em junho.

Atualizada às 12h22 

O primeiro-ministro do Japão, price Junichiro Koizumi, visit web afirmou hoje que seu país quer que o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprove, information pills antes do início da cúpula do Grupo dos Oito (G8), amanhã, uma resolução sobre a Coréia do Norte.

O Japão elaborou um projeto de resolução prevendo a imposição de sanções sobre os norte-coreanos em virtude dos testes com mísseis ocorridos na semana passada.

Um texto alternativo, proposto por China e Rússia, pede qu e os membros da ONU mantenham-se vigilantes, mas não prevê, como acontece no projeto japonês, um embargo de materiais e tecnologia capazes de contribuir para o desenvolvimento do programa de mísseis da Coréia do Norte.

A proposta sino-russa também condena o lançamento dos mísseis e pede, mas não exige, que os norte-coreanos suspendam esse tipo de atividade.

Koizumi, em declarações dadas no balneário jordaniano de Ácaba, na última etapa de sua visita ao Oriente Médio, disse que o Japão não tinha mudado de postura.

Questionado sobre se desejava ver o projeto de resolução votado antes do início da cúpula do G8 em São Petersburgo (Rússia), o premiê respondeu: "Sim". "Atualmente há vários esforços diplomáticos sendo realizados", acrescentou, notando que a questão deve despertar "bastante interesse" durante a cúpula que reúne os líderes de países industrializados.

As diferentes posturas adotadas como resposta aos mísseis disparados pela Coréia do Norte trouxeram à tona as desavenças existentes entre os países da região. E os governos russo e chinês criticaram duramente o Japão.

Os laços do governo japonês com os dois países são marcados pelas amargas memórias da agressão japonesa durante a guerra. E as relações entre a China e o Japão também se viram prejudicadas por uma disputa em torno do predomínio regional.

Mas, em vista de uma possível derrota diplomática caso seja rígido demais, o Japão afirmou, por meio de seu chanceler, Taro Aso, ser evidente que o país procurava chegar a um acordo com os demais envolvidos na questão.

O texto sino-russo exclui o trecho constante da versão japonesa afirmando que as ações da Coréia do Norte ameaçavam a paz e a segurança internacionais.

A proposta japonesa prevê ser discutida no âmbito do Capítulo 7 da Carta da ONU. Esse capítulo daria força de lei à resolução e seria um passo rumo a uma eventual ação militar, que teria de ser aprovada mediante uma nova resolução.

Diplomatas japoneses e norte-americanos presentes na ONU disseram que ainda eram realizadas consultas com a Rússia e a China. Mas Aso reiterou que o Japão havia exigido que a questão fosse encerrada hoje. Se nenhum acordo for firmado, o Conselho de Segurança, composto por 15 países-membros, pode rachar.

A China, um dos cinco membros permanentes (com poder de veto) do órgão, reafirmou ontem que votaria contra a resolução proposta pelos japoneses. O governo chinês parece, até agora, ter obtido pouco sucesso em seus esforços para convencer o governo norte-coreano a retomar uma moratória sobre o lançamento de mísseis e a regressar para as negociações sobre seus programas nucleares e que envolvem seis países. Essas negociações estão paralisadas desde o final do ano passado.

 

Os estudantes selecionados pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) têm até hoje para apresentar seus comprovantes de renda. Para receber a bolsa integral do ProUni, more about o estudante deve ter uma renda familiar de um salário mínimo e meio (R$ 525) por pessoa; para bolsa de 50%, more about o limite são três salários mínimos.

Os alunos devem comparecer às instituições em que foram pré-selecionados e apresentar os documentos exigidos, more about como contra-cheque e declaração de Imposto de Renda. O estudante também deve comprovar que cursou o ensino médio em escola pública ou que recebeu bolsa integral em escola particular. O processo de comprovação de informações é feito diretamente com a instituição, que é responsável também por verificar esses documentos.

Segundo a assessoria de imprensa do Ministério da Educação (MEC), são 43.614 os pré-selecionados do programa. A lista está disponível na página eletrônica do ProUni e pelo telefone 0800-616161. Para saber se foi selecionado, o candidato deve ter em mãos o número de inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o número do seu Cadastro de Pessoa Física (CPF).

Para quem participou da seleção do ProUni mas não concluiu o processo, haverá uma nova chance. Segundo Celso Carneiro, do Departamento de Modernização e Programas do MEC, “existe uma etapa de reclassificação, na qual o ministério preenche as bolsas dos estudantes que não fizeram a confirmação de matrícula, ou por não terem conseguido comprovar os dados ou por não terem comparecido à instituição”.

Carneiro informou também que, neste ano, foram oferecidas 138 mil bolsas para os alunos ingressarem nas universidades. A previsão do ProUni é de que em outubro as inscrições estejam abertas para quem quiser pleitear uma vaga em uma instituição de ensino superior para 2007.

A festa de lançamento da campanha à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na noite de ontem acabou se transformando em palanque para rebater as acusações da oposição de que o PT teria vínculo com a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).

Lula reclamou do "jogo rasteiro" de seus adversários políticos, online referindo-se às declarações do candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, hospital Geraldo Alckmin, hospital do presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), e do postulante tucano ao governo de São Paulo, José Serra, de que haveria uma "estranha coincidência" entre os ataques do PCC no estado e o crescimento de Alckmin nas pesquisas de intenção de voto.

"É no mínimo insanidade querer vincular o PT ao crime organizado quando eles cuidam há 12 anos das cadeias de São Paulo. Por favor, leviandade também tem limite", disparou o presidente em discurso para quase 3 mil pessoas, durante jantar de lançamento de sua campanha, num restaurante popular em São Bernardo do Campo (SP). Ministros, parlamentares e militantes petistas pagaram R$ 200 cada pelo ingresso.

"São Paulo não pode permanecer refém do crime organizado", acrescentou, reforçando a disposição do governo federal em enviar tropas nacionais para conter a onda de violência. A proposta, no entanto, é constantemente recusada pelo governador de São Paulo, Cláudio Lembo (PFL).

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, também presente ao jantar, rechaçou a acusação feita por tucanos e pefelistas, em especial José Serra, e condenou o uso da crise paulista como instrumento de luta eleitoral.

"Estão tentando transformar uma questão política grave para o PT. É infundado, improcedente e estarrecedor que, num momento em que há uma falência da segurança pública no estado de São Paulo, esta responsabilidade seja atribuída a um partido", disse a ministra.

Fazendo coro à defesa petista, o presidente da legenda, Ricardo Berzoini, pediu um minuto de silêncio pelas vítimas dos atentados e chamou de "irresponsável" o secretário de Segurança Pública do Estado, Saulo de Abreu Castro.

Ontem, o presidente do diretório paulista do PT, Paulo Frateschi, anunciou que o partido havia apresentado uma notícia-crime à Justiça Eleitoral contra Serra por suas declarações.

 

O Vaticano condenou fortemente hoje os ataques de Israel ao Líbano, cure dizendo que eram "um ataque" contra uma nação livre e soberana.

O secretário de Estado do Vaticano, cardeal Angelo Sodano, disse que o papa Bento XVI e seus assessores estão muito preocupados com a possibilidade de os desenvolvimentos no Oriente Médio se transformarem em um "conflito de repercussões internacionais".

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem viagem marcada para a Rússia às 20h de hoje para participar como convidado da reunião de cúpula do G8 (grupo que reúne os sete países mais ricos mais a Rússia). Os trabalhos da reunião, search em São Petersburgo, symptoms vão de amanhã a segunda-feira, 17 de julho. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, acompanha o presidente.

Pela manhã, o presidente Lula recebe o advogado-geral substituto da União, Moacir Antônio Machado da Silva, no Palácio do Planalto. Também se reúne com a assessora especial da Presidência Clara Ante, em seguida, com o secretário de Imprensa e porta-voz, André Singer. À tarde, depois de reunião com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, Lula despacha com assessores.

 

 

Após dois dias de ataques criminosos no estado de São Paulo, health a noite de ontem para hoje foi marcada por uma diminuição no número de atentados e a volta dos ônibus às ruas da capital, stuff depois de as frotas terem ficado nas garagens por medo da insegurança.

Na capital paulista, após uma paralisação quase completa do sistema de ônibus da cidade ontem, as empresas colocaram todos os veículos em funcionamento, na manhã de hoje, segundo a São Paulo Transporte (SPTrans).

Autoridades de segurança do estado anunciaram, ontem, um plano de policiamento reforçado nos coletivos, inclusive com homens à paisana, para fazer os ônibus circular.

"Os ônibus estão funcionando normalmente. Há policiamento nos terminais e corredores de ônibus", disse um assessor de imprensa da SPTrans.

As ações criminosas deixaram dois feridos, entre a noite de ontem e a manhã de hoje. Na capital, um escrivão de polícia foi baleado dentro de uma padaria, na zona sul da cidade.

Em Nova Odessa, região de Campinas, o motorista de um ônibus que foi incendiado não conseguiu deixar o veículo e ficou com 90% do corpo queimado.

Fontes policiais relataram que dois coletivos foram incendiados em São Paulo. Também houve ataques a ônibus em Santo André, Osasco, Americana, Campinas e Piracicaba.

Ataques com bombas foram realizados contra bases policias no Estado, uma agência bancária e um shopping na zona leste da capital. A bomba-relógio, de fabricação caseira, danificou os vidros de uma loja e de um carro que estava estacionado próximo ao local, mas não houve feridos.

Houve novamente ataques a agências bancárias, um supermercado e uma concessionária de veículos, que foi incendiada. Ninguém ficou ferido em nenhum dos incidentes.

Caminhões de lixo também foram transformados em alvo de ataques na noite de ontem em São Paulo. Criminosos ateram fogo em dois veículos da coleta e a empresa Eco Urbis, responsável pelo serviço, recolheu toda frota que atende as zonas leste e sul da cidade.

A nova onda de atentados deflagrada no estado de São Paulo deixou sete mortos, em mais de 100 ataques, segundo o último balanço das autoridades de segurança, de quinta-feira.

Hoje, o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, deve apresentar um novo plano de cooperação para o estado, em reunião com governador Cláudio Lembo (PFL).

A nova onda de violência, depois dos ataques deflagrados em maio pela facção criminosa PCC, começou na noite de terça-feira.

Segundo a cúpula de Segurança Pública do estado de São Paulo, os ataques podem ter sido deflagrados pela publicação de uma suposta lista de transferência de presos que possivelmente iriam para o presídio federal de Catanduvas (PR).

 

O número de pequenos aviões não identificados da Venezuela ao Caribe triplicou nos últimos seis meses com relação ao ano anterior, order disse um funcionário do Departamento de Estado dos Estados Unidos.

O funcionário, order que pediu anonimato, indicou que isso gera suspeitas sobre as atividades de narcotraficantes atuando na Venezuela. Ele também ressaltou que a cooperação entre Caracas e Washington no combate às drogas diminuiu.

"A qualidade de nossa cooperação caiu", disse o funcionário ontem a jornalistas, acrescentando que a relação atualmente acontece nos níveis hierárquicos mais baixos das instituições que combatem o narcotráfico em ambos os países.

"Acontece a nível da DEA (agência antinarcóticos dos EUA) com policiais, com a Guarda Nacional (venezuelana). Nos níveis mais altos não há (essa cooperação)", disse.

O funcionário explicou que os EUA desenvolveram "forças-tarefa" com outros governos da América Latina, Canadá e Europa a partir de contatos entre as chefias das equipes de investigação para descobrir as redes de narcotraficantes.

Segundo um documento do Departamento de Estado dos EUA, foram rastreados 194 vôos não identificados de janeiro a junho deste ano saindo da Venezuela em direção à região caribenha, contra 64 de julho de 2004 a junho de 2005.

 

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