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EUA enviam bombas guiadas de precisão a Israel, diz NYTimes

Arquivo Geral

22/07/2006 0h00

Navios e aviões transportaram durante toda a madrugada de sábado pessoas que aguardavam, stomach more about cansadas, viagra buy diagnosis a sua retirada do Líbano para locais mais seguros, more about como Chipre e Turquia.

O Pentágono disse que 4,4 mil americanos escaparam do Líbano por via aérea e marítima na sexta-feira, no maior número de retirados num só dia desde que começou a operação para a evacuação de estrangeiros do país.

A França disse que já retirou 3 mil cidadãos do LÍbano. Cerca de 2 mil deles já voltaram para Paris em vôos fretados.

"Nos próximos dias começaremos realmente a transportar muitas pessoas por aqui", disse o alto comissário da Austrália no Chipre, Garth Hunt.

Os estrangeiros que chegavam ao Chipre descreviam cenas de desespero no Líbano, onde muitos estavam de férias ou visitando familiares quando as bombas israelenses começaram a cair, há 11 dias.

"Temíamos ficar presos lá por muito tempo. Não havia portos nem aeroportos funcionando. Não havia saída do Líbano", disse Ramon Jerbat, de Victoria, na Austrália.

"Havia muitos rumores de que os israelenses iriam bombardear a companhia elétrica, então pensávamos que ficaríamos sem energia nem água. E nós temos crianças. Foi horrível".

O veículo anfíbio de transporte USS Trenton, maior embarcação usada até agora para a evacuação de estrangeiros, deveria levar quase 2 mil pessoas a Larnaca nas primeiras horas deste sábado.

Chipre, uma ilha turística com menos de 1 milhão de habitantes e pouca infra-estrutura, está tendo dificuldades para lidar com a crise. Na sexta-feira, suas autoridades fizeram novo apelo por ajuda de seus parceiros da União Européia (UE).

A Finlândia, que ocupa a presidência da UE, prometeu ajuda emergencial e aeronaves para transportar os estrangeiros a outros lugares. A Turquia, arquiinimiga de Chipre, também ajudou a ilha abrindo o seu porto mediterrâneo de Mersin para receber canadenses, americanos e suecos retirados do Líbano.

"Estamos trabalhando com a capacidade de retirada de cerca de mil pessoas por dia", disse o embaixador canadense em Ancara, Yves Brodeur.

As pessoas retiradas do Líbano em helicópteros e navios da Marinha dos EUA elogiaram a eficiência e bondade das equipes de resgate.

"Tenho que dizer que todos da Marinha foram incríveis. Eles nos deram muito mais do que esperávamos. Carregaram nossa bagagem, nos deram comida, fizeram tudo por nós", disse Rosana Ayoub, 22 anos, uma estudante de medicina da Califórnia.

Segundo o Pentágono, oito ou nove navios dos EUA que tomarão parte da retirada já estão na região, incluindo a embarcação que carrega helicópteros Iwo Jima, que poderia levar passageiros nos próximos dias.

Navios de outros países, como Grã-Bretanha, Itália e Grécia também têm transportado estrangeiros nas águas que separam o Líbano de Chipre.

Cerca de mil norte-americanos foram levados a um enorme acampamento de tendas montado na capital cipriota, Nicósia. Muitos estavam irritados porque não sabiam por quanto tempo teriam de ficar no local. "Disseram-me que talvez possamos partir amanhã ou talvez dentro de uma semana", disse Nejat Salah, uma fotógrafa de 37 anos de Los Angeles que estava acompanhada de uma filha pequena. "Se vai ser assim aqui no Chipre, talvez eu deva começar a procurar uma forma de voltar para o Líbano".

O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Sanguessugas, buy information pills deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), viagra sale defendeu que dois integrantes da comissão se afastem até o esclarecimento das denúncias de que estariam envolvidos com o esquema de compra superfaturada de ambulâncias, erectile que a própria CPI investiga.

O primeiro é deputado Marcondes Gadelha (PSB-PB), titular da comissão, e o segundo é o do senador Jonas Pinheiro (PFL-MT), marido da deputada Celcita Pinheiro (PFL-MT). Tanto Gadelha quanto Celcita foram citados no depoimento do empresário Luiz Antonio Trevisan Vedoin, sócio da Planan e um dos articuladores do esquema de fraudes.

"Entendo que já que se tornou público esses nomes, eles deveriam se afastar da CPI, mas isso não significa que sejam culpados”, diz o presidente da CPI ao enfatizar que a decisão cabe agora aos líderes partidários, os responsáveis por indicar os integrantes da comissão.

No caso do PSB, o deputado Alexandre Cardoso (RJ), líder do partido, disse que conversou por telefone com Gadelha. “Ele vai apresentar defesa à CPI e deixará a critério da comissão o seu afastamento ou não. Diante disso, não vamos substitui-lo na CPI”, afirmou.

O líder do PFL, o senador José Agripino (RN), também disse que não vai afastar o senador Jonas Pinheiro da CPI. “O Pinheiro não será afastado da CPI. O partido confia nele. Somente se ficar compravada a culpa, o PFL tomará uma atitude”, relatou.

Os nomes dos dois parlamentares foram citados no depoimento sigiloso do empresário preso em Cuiabá, mas os dados foram abertos pela imprensa. Nenhum dos dois está entre os 57 parlamentares investigados com autorização do Supremo Tribunal Federal.
 

Guido Matos Vulpino foi preso em flagrante na tarde de ontem após tentar matar com golpes de facão, and Reinaldo Gonçalves da Cunha, ambulance 23 anos.

O crime aconteceu em Pipiripau II, Zona Rural de Planaltina. O criminoso está detido no Departamento de Polícia especializada (DPE).   

Um garoto de 19 anos foi preso por tráfico de drogas na madrugada deste sábado no Setor Comercial Sul, erectile próximo ao edifício Gilberto Salomão.

Identificado pela polícia como Daniel Lopes Conde, treat ele comercializava latas de merla e está detido no cárcere do DPE.   

O governo Bush está acelerando um envio de bombas guiadas de precisão para Israel, cialis 40mg que fez o pedido urgente na semana passada após começar sua campanha aérea contra alvos do Hezbollah no Líbano, website de acordo com a edição deste sábado do jornal The New York Times.

Citando autoridades americanas que falaram sob condição de anonimato, o Times disse que a decisão de enviar as armas rapidamente foi tomada após pouca discussão no governo.

O jornal notou na sua reportagem que a notícia deve enfurecer os governos árabes, que podem ver a ação de Washington como uma ajuda a Israel, da mesma forma que o Irã tem armado o Hezbollah.

As munições são, na verdade, parte de uma venda milionária de armas aprovada no ano passado, contaram as autoridades ao Times. Mas alguns oficiais disseram que o pedido de envio urgente era incomum e indicava que Israel tem vários alvos ainda a atingir no Líbano. O envio de armas não foi anunciado publicamente.

Autoridades do Pentágono e das forças armadas americanas não quiseram descrever o tamanho ou o conteúdo do envio a Israel, disse o jornal, e também não disseram se as armas foram enviadas por aviões ou por outros meios.

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