“Embora uma variante possa predominar em uma área geográfica, esse fato por si só não significa que a variante seja mais infecciosa. Os cientistas estão trabalhando para aprender mais sobre esta variante para entender melhor como ela pode ser facilmente transmitida e se as vacinas atualmente autorizadas protegerão as pessoas contra ela”, destacou o órgão, em nota.
Segundo o CDC, a nova cepa não foi identificada entre os mais de 51 mil sequenciamentos do vírus realizados no país. No entanto, devido ao fluxo elevado de viagens entre as duas regiões, é possível que ela “já esteja nos EUA sem ter sido detectada”.