Na tarde desta quinta-feira (30), o comitê de emergência da Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou emergência de saúde mundial. Já são 7.834 casos confirmados em todo o mundo. Dentre eles, 7.716 são na China, o equivalente a 99% de todos os casos. Já foram registrados 160 casos fatais no país.
O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, afirmou que a “declaração de uma emergência de saúde pública e as declarações devem ser dadas baseadas em provas” e reforçou que “não há razão para serem tomadas medidas que interfiram em viagens internacionais e comércios.
Ele disse, ainda, que a organização está “pronta para aconselhar qualquer país” e que é preciso apoiar os países com sistemas de saúde mais frágeis. Além disso, destacou a importância do desenvolvimento de vacinas e outras medidas, como o combate a desinformação e as fake news.
“A forma de derrotar o surto é com todos os países trabalhando juntos com espírito de solidariedade e cooperação”, declarou Adhanom. Ele afirmou que é preciso fazer o combate com “fatos, não medo. Ciência, não rumores. Solidariedade, não estigmatização”.
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