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Mundo

Chega a quase 115 mil número de mortos por COVID-19

Desde o início da epidemia, foram registrados mais de 1.853.300 casos de contágio em 193 países, ou territórios

Redação Jornal de Brasília

13/04/2020 10h06

O novo coronavírus deixou pelo menos 114.539 mortos no mundo desde que apareceu em dezembro – aponta balanço compilado pela AFP com base em fontes oficiais, nesta segunda-feira (13), às 8h (horário de Brasília).

Desde o início da epidemia, foram registrados mais de 1.853.300 casos de contágio em 193 países, ou territórios.

Este número de casos diagnosticados positivos reflete apenas, porém, uma parte do total de contágios, em função das diferentes políticas adotadas por cada país para diagnosticar os casos. Em alguns, são contabilizadas apenas as pessoas que precisaram de internação. As autoridades consideram que, até agora, pelo menos 395.000 pessoas se curaram da doença.

Nos Estados Unidos, país que registrou seu primeiro óbito pelo vírus no final de fevereiro, o número de mortos chega a 22.109. Foram registrados 557.590 casos de contágio e, segundo as autoridades locais, 41.831 ficaram curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Itália, com 19.899 mortos e 156.363 casos; Espanha, com 17.489 óbitos (169.496 casos); França, com 14.393 mortos (132.591 casos); e Reino Unido, com 10.612 mortos (84.270 casos).

A China continental (sem contar Hong Kong e Macau), onde a epidemia explodiu no final de dezembro, tem 82.160 pessoas contaminadas, com 3.341 mortos e 77.663 casos de plena recuperação. Nas últimas 24 horas, houve 108 novos casos e duas mortes.

Deste o início da pandemia até as 8h desta segunda-feira, a Europa somava 78.152 mortos (942.340 contágios); Estados Unidos e Canadá, 22.857 (581.883); Ásia, 4.989 (140.154); Oriente Médio, 4.901 (101.742); América Latina e Caribe, 2.778 (64.924); África, 791 (14.440); e Oceania, 71 (7.825).

Este balanço foi feito com base em dados das autoridades nacionais compilados pela AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Agence France-Presse

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