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Afeganistão anuncia prisão de três membros influentes do talibã

Arquivo Geral

19/05/2006 0h00

A imprensa do país africano anunciou a notícia em edições extras de programas de TV.

A atriz havia afirmado, patient website em uma entrevista no mês passado, health que o bebê só nasceria em junho, clinic mas a imprensa divulgou uma previsão do nascimento para o dia 18 de maio.

A segurança do resort em que estão hospedados ela e Brad Pitt foi aumentada e há um avião particular no local para alguma emergência que possa acontecer.

 

A Fundação Universa (Funiversa), medicine da Universidade Católica de Brasília, treatment publicou hoje no Diário Oficial do Distrito Federal edital do processo seletivo simplificado para contratação temporária da Agência Reguladora de Águas e Saneamento do Distrito Federal (Adasa). O órgão irá oferecer 34 vagas para candidatos de nível superior.

As chances são destinadas a administradores, price economistas, geólogos, engenheiros, jornalistas, contadores, advogados. Os cargos são de Fiscal, Regulador, Analista de Planejamento e Orçamento e Analista de Finanças e Controle. A seleção será realizada por meio de análise curricular.

As vagas temporárias poderão ser ocupadas por um período máximo de 18 meses, renováveis por igual período, podendo o aprovado ficar por no máximo três anos. Os salários irão variar de R$ 3.530 a R$ 6.260.

As inscrições vão das 12 horas do dia 23 de maio às 20h do dia 1º de junho e podem ser feitas pelo site www.funiversa.org.br. No ato da inscrição, o candidato preencherá o formulário de inscrição on-line. A taxa é de R$ 60. O curriculum vitae e a documentação comprobatória de títulos acadêmicos deverão ser enviados por SEDEX para a Fundação Funiversa – Processo Seletivo Adasa, caixa postal 6149, CEP: 70740-971, Brasília-DF.

Hoje pela manhã os ministros Nelson Machado, rx da Previdência e Luiz Marinho, do Trabalho, se reuniram para decidir sobre a fixação de um teto para as taxas de juros cobradas para empréstimos consignados. Esse tipo de empréstimo é concedido a aposentados e pensionistas e são descontados direto no benefício recebido do INSS.

Como os empréstimos são realizados por meio de um convênio da Previdência com os bancos, esta determinação não pode ser considerada uma interferência no mercado.
Os dois ministros saíram do encontro com a tarefa de fazer na próxima semana uma reunião com os bancos conveniados (um total de 31) para juntos, determinarem um novo teto, que deverá entrar em vigor até o dia 31 de maio.

A Previdência já havia fechado o cerco aos bancos quando proibiu as instituições a cobrar a Taxa de Abertura de Crédito (TAC) e nesta semana, estabeleceram que os bancos informassem com cinco dias úteis de antecedência, as alterações nas taxas de juros.

 

Negociadores envolvidos na formação de um novo governo para o Iraque disseram esperar concluir o processo ainda hoje, more about um dia antes de o Parlamento, conforme se prevê, aprovar a nova liderança.

Uma pessoa próxima de Nuri Al Maliki, escolhido para ser o novo primeiro-ministro do país, disse que estava próximo um acordo para a criação de uma coalizão de governo ampla, envolvendo os xiitas, os sunitas e os curdos.

Os EUA contam com um governo do tipo par a impedir que o país mergulhe em uma guerra civil. "As negociações entraram em sua última fase", afirmou essa pessoa. "Esperamos terminar tudo hoje."

O Parlamento deve reunir-se no sábado para aprovar o governo liderado por Maliki, colocando fim a meses de impasse político iniciados logo depois da eleição de dezembro.

Pessoas familiarizadas com o processo afirmaram que os partidos envolvidos estão perto de aceitar que o Ministério do Petróleo ficará a cargo do cientista nuclear e religioso xiita Hussain Al Shahristani, um aliado do futuro premiê.

Esse é um ministério fundamental para tirar o Iraque da pobreza.

Mas, segundo esses políticos, ainda há discussões sobre as pastas de Defesa e do Interior, mesmo que já tenha sido acertado que elas irão, respectivamente, para um sunita e um xiita sem laços com as milícias armadas que se multiplicaram após a invasão norte-americana.

A formação do primeiro governo iraquiano a cumprir um mandato completo desde a guerra de 2003 será festejada em Washington e em Londres, pois os EUA e a Grã-Bretanha estã o ansiosos para começar a retirar seus cerca de 140 mil soldados do Iraque.

Mas, segundo analistas, apesar de um novo governo integrado pelos principais grupos étnicos e religiosos do país ser um avanço importante, a formação dele pode ter sido a parte fácil do processo em um país onde as pe ssoas correm risco de morte toda vez que saem às ruas.

Maliki depara-se com grandes desafios, entre os quais coibir a violência disseminada e reerguer a economia iraquiana, devastada pelas guerras e por anos de sanções internacionais.

Muitos iraquianos reclamam que seu dia-a-dia piorou após a queda do ditador Saddam Hussein. O país enfrenta um nível de desemprego bastante alto e constantes cortes no fornecimento de água e luz. Dos 26 milhões de iraquianos, 4 milhões vivem na miséria, segundo um estudo divulgado neste mês.

A indústria do petróleo, que ainda não o bteve a recuperação esperada pelos EUA, enfrenta atos de sabotagem, contrabando, corrupção e interferência política.

Segundo o analista Joost Hiltermann, a estabilidade no Iraque dependia de um governo de unidade nacional somado a uma revisão da Constituição e à formação de forças de segurança livres das divisões sectárias e étnicas.

"Acho que a formação do governo foi a parte mais fácil", afirmou o analista, do Grupo Crise Internacional.

A violência sectária explodiu depois do atentado contra um importante santuário xiita da cidade de Samarra, em fevereiro. Apenas em Bagdá, centenas de pessoas continuam a ser mortas todos os meses.

Os 133 mil soldados norte-americanos estacionados no Iraque, de outro lado, sofrem baixas diárias. Na sexta-feira, um militar ficou ferido quando seu carro chocou-se com uma bomba, em Bagdá, um dia depois de um ataque semelhante ter matado quatro soldados dos EUA e um intérprete iraquiano.

O ministro da Justiça, visit Márcio Thomaz Bastos, view disse hoje que aguarda uma definição do governador de São Paulo, Claudio Lembo (PFL), para a oferta de transferência de presos de alta periculosidade para presídios federais.

Bastos negou que o nome de Marcos Camacho, o Marcola, líder da facção crimonosa PCC, tenha sido mencionado em um encontro que teve na noite de quinta-feira com Lembo.

Marcola liderou os ataques iniciados na sexta-feira passada em São Paulo, que deixaram 152 mortos, até quinta-feira.

"O governandor não disse isso (que não queria a transferencia de Marcola). Isso nem foi cogitado, assim, de nomes de pessoas. O que foi dito é que estava à disposição", disse o ministro a jornalistas após participar de um seminário na Faculdade de Direito da USP sobre a reforma do judiciário.

"Ele agradeceu e disse que iria olhar a questão com seus auxiliares ligados a área para que a gente tenha uma definição", completou. Porém, antes do encontro com Lembo na quinta-feira, Bastos havia dito no Rio de Janeiro que o governador já tinha recusado a oferta de transferência.

O ministro voltará a falar com o governador hoje, mas antes tem encontro com a cúpula da Polícia Federal em São Paulo, para tratar da violência no estado.

A cidade que não costuma dormir tem ido mais cedo para a cama. Com medo de ataques do crime organizado e da reação da polícia, information pills os "operários da noite" se viram obrigados a alterar a rotina e, além da tensão, já contam as perdas depois da semana marcada pela violência no estado.

Na segunda-feira, quando as pessoas foram liberadas do trabalho mais cedo, muitos estabelecimentos que costumam funcionar 24 horas baixaram as portas logo no começo da noite. Três dias depois, na noite de quinta, São Paulo continuava ensaiando um retorno ao ritmo movimentado.

No entanto, ainda soluçava pela falta de transporte e sentimento de insegurança, depois da onda de violência que passou das fronteiras da capital, com ataques a alvos policiais, ônibus, bancos, deixando um saldo de mais de 250 mortos.

Para o guardador de carros Adriano do Carmo, 31, que costuma cuidar de mais de cem automóveis em uma noite, a onda de violência também tem afetado seus ganhos. Desde o começo da semana, seu trabalho perto de um bar da Vila Olímpia, bairro agitado da zona sul da cidade, rende em média de 20 veículos. "Acho que os próprios pais não deixam os filhos vir para a rua", afirmou ele, lamentando o fraco movimento.

Bedel de uma faculdade no centro de São Paulo há dois anos, o pernambucano Ramiro Nicodemus, 29, sai por volta das 22h do trabalho, meia hora antes do horário normal do fim das aulas, para uma viagem de quase duas horas até o bairro de Arthur Alvim, zona leste da cidade.

Nicodemus, que tem retornado mais cedo para casa por temer ficar sem ônibus, contou que o trajeto é marcado pelo medo da polícia e dos bandidos. "Minha mãe liga chorando e eu digo que a gente está saindo mais cedo. Pedi para ela não ver televisão. Eu tenho medo de pedirem para descer da lotação e medo dos policiais, que estão atirando para depois perguntar", afirmou ele, enquanto apressava sua sa ída antecipadamente pela terceira vez nesta semana.

Casada, a potiguar Maria Dilma, 31, trabalha em um estacionamento do centro da cidade e mora no bairro do Jabaquara, na zona sul. Ela também tem sido dispensada mais cedo por haver menos ônibus depois das 23h e menos carros para guardar antes disso.

"Moro aqui há dez anos e nunca vi nada parecido. Mas ter medo é pior. Procuro não ver. Faz muita falta a Polícia Militar na região, tem muitos deles que têm carro aqui e não estão vindo", conta.

Segurança do prédio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista, Josias, 40 anos, evita dizer o sobrenome, mas não esconde o medo que sente por ter de trabalhar do início da noite até as 6h da manhã, deixando a mulher e dois filhos em Carapicuíba, periferia de São Paulo. "Está tudo muito bagunçado e eu tenho muito receio de ficar aqui. Mas não tem jeito. Antes ainda tinha muita gente passando aqui de madrugada. Agora é quase nada", afirmou.

Habitué da Rua Augusta, área do centro da cidade famosa por suas prostitutas, Joyce – o sobrenome e a idade ela não revela – está trabalhando, mas vê menor movimento. Tanto que na quarta-feira amanheceu em uma padaria sem ter tido um só cliente.

"Trabalhar esperando é a pior coisa que tem. E é um dinheiro que não tem volta. Vai ser difícil terminar a semana se a situação continuar assim", afirmou.

O Brasil precisa repensar as normas cambiais para se adequar às mudanças da economia, see defendeu hoje o presidente do Banco Central, more about Henrique Meirelles.

"Durante décadas, online o Brasil teve uma estrutura normativa que visava reter dólar no país… O Brasil hoje está numa situação totalmente inversa, hoje tem saldo comercial, reservas, fluxo positivo de entrada de dólares em função do fluxo comercial e do investimento direto", disse ele a jornalistas no 17º Congresso de Executivo de Finanças, promovido pelo Ibef na capital fluminense.

"O Brasil está no momento de repensar normas cambiais para que reflitam essa nova realidade de uma economia moderna", completou.

O presidente do BC destacou que não há medidas "tomadas ou decididas" no Executivo, mas se trata de uma discussão válida e permanente. Tramita no Congresso um projeto de liberalização cambial, com alterações que analistas acreditam que conseguirão evitar a valorização exagerada do real.

Meirelles evitou, entretanto, comentar se o pacote pode afetar a cotação do câmbio. "Vamos aguardar, isso vai ser definido pelo mercado."

Na primeira etapa dos negócios do dia, o mercado se mostrou sensível ao debate sobre as mudanças e o dólar subiu mais de 1%.

Quanto à recente elevação do risco Brasil, que também vem contribuindo para alguma pressão de alta no dólar nos últimos dias, o presidente do BC minimizou o movimento. "Essas são questões pontuais, o importante é a tendência. E a tendência do risco brasileiro é de queda e, portanto, a tendência da taxa de investimento é de subida."

Após a reunião do Federal Reserve (o Banco Central americano), na semana passada, a aversão ao risco foi incrementada pelos investidores, com o temor de que a autoridade monetária dos Estados Unidos prossiga na sua campanha de aumento da taxa de juros.

De lá para cá, o risco-país saiu do patamar de 210 pontos-básicos sobre os títulos do Tesouro dos EUA, considerados os ativos mais seguros do mundo e referencial do indicador, para atualmente girar em torno de 250 pontos.

De acordo com a pesquisa Worldwide Online Access: 2004-2010, information pills divulgada hoje pela eMarketer, o mundo alcançou 1 bilhão de internautas no fim de 2005, symptoms dos quais 845 milhões usam a web regularmente. Os EUA lideram o ranking, com 175,4 milhões de internautas, seguido pela China, com 111 milhões.

Outro dado divulgado na pesquisa é sobre as conexões por banda larga, que tiveram aumento de 142 milhões de casas em 2004 para 195 milhões em 2005. A região que apresenta a maior taxa de expansão no número de assinantes é a América Latina, com 70,7%. Ela é seguida pelo Leste Europeu, com 42,2%, e pela Ásia-Pacífico, 37,7%.

 

 

Três integrantes importantes do talibã foram capturados esta semana no Afeganistão, visit this site em confrontos que deixaram cerca de cem mortos, treatment informaram hoje as autoridades locais.

Mas as fontes oficiais não confirmaram as informações de que o temido comandante do talibã mulá Dadullah teria sido preso.

Cerca de 100 pessoas morreram na onda de conflitos iniciada na quarta-feira, cheapest que incluiu um ataque a uma cidade na província de Helmand, no sul do país, e dois ataques suicidas a bomba em outras regiões.

Também foram registrados combates na província de Kandahar, no distrito de Panjwai, a 25 quilômetros a oeste da capital da província.

O governador de Kandahar disse em entrevista coletiva que três integrantes influentes do talibã tinham sido presos nos combates em Kandahar, mas não quis identificá-los nem confirmar se um deles é Dadullah.

"Prendemos três integrantes do alto escalão do talibã, membros do conselho de liderança", disse o governador Assadullah Khalid.

Dadullah também integra o grupo de dez homens que lidera o talibã e é considerado próximo ao líder do grupo, o mulá Mohammad Omar, que está foragido.

O talibã vem intensificando os ataques contra forças estrangeiras e afegãs. Milhares de novos soldados de paz da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) estão chegando ao país.

Acredita-se que o talibã queira abalar o apoio doméstico à chegada de novas tropas. O número de soldados estrangeiros no Afeganistão deve chegar perto de 40 mil, o maior contingente desde 2001, quando o país foi invadido em represália aos ataques de 11 de setembro.

A BBC afirmou que o mulá Dadullah foi capturado por soldados estrangeiros em Kandahar. O comandante das forças afegãs no sul, o general Rahmatullah Raufi, disse que um militante que tem uma perna só e que estava gravemente ferido foi preso. "Não podemos dizer com certeza se é o mulá Dadullah. O mulá Dadullah só tem uma perna", disse Raufi.

Fontes do talibã também não confirmaram a prisão de Dadullah.

Enquanto isso, forças afegãs patrulhavam a região da cidade de Mosa Qala, na província de Helmand, onde 13 policiais e 50 insurgentes foram mortos nos combates.

Ontem também houve episódios de violência na província de Ghazni, a sudoeste de Cabul.

Segundo Khalid, governador de Kandahar, 100 integrantes do talibã foram mortos nas últimas duas semanas em confrontos no distrito de Panjwai.

O Paquistão rebateu a acusação feita pelo presidente afegão, Hamid Karzai, de estar ajudando o talibã. "Por que tentaríamos desestabilizar o Afeganistão?", disse o ministro das Relações Exteriores paquistanês, Khursheed Mehmood Kasuri.

O Paquistão apoiava o talibã até os ataques de 11 de setembro de 2001 contra os Estados Unidos, atribuídos à Al Qaeda, que contava com a proteção do talibã.

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