A Seleção Brasileira masculina de vôlei vive uma situação complicada na Liga Mundial da modalidade e precisa de uma combinação de resultados para avançar à fase final do torneio. Mas o oposto Wallace, que completa 27 anos de idade nesta quinta-feira, está otimista.
O Brasil ocupa a lanterna do Grupo A da Liga Mundial com 11 pontos ganhos, mesmo número da Polônia e dois a menos do que o Irã. A Seleção só tem mais duas partidas a fazer, contra a Itália, que lidera a chave com 19, fora de casa. Iranianos e poloneses ainda jogam quatro vezes entre si.
“Temos que vencer esses dois jogos na Itália e esperar por uma combinação de resultados de outras equipes. Não depende apenas de nós, mas temos que pensar em fazer a nossa parte, que é derrotar a Itália e, depois, conferir os outros jogos”, afirmou Wallace.
Os duelos entre Brasil e Itália estão marcados para 3 e 6 de julho, portanto a Seleção utilizará toda a semana para treinar, e ainda poderá acompanhar os dois primeiros jogos entre Irã e Polônia, que ocorrem em Teerã em 27 e 28 de junho.
Na Liga Mundial, os dois primeiros colocados dos Grupos A e B se avançam na competição, além do país-sede da fase final e um time originário do segundo escalão da competição. Como a Itália receberá a disputa, já está classificada e pode abrir uma terceira vaga na chave do Brasil se ficar entre as duas primeiras colocadas.
“Estou bem confiante, sim. Acho que melhoramos bastante e o jogo passado demonstrou isso. Nossos treinamentos estão bem fortes e todo o time está correspondendo bem”, disse Wallace.