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Velejadores de Brasília são apostas para nova classe da vela

Arquivo Geral

05/12/2012 15h51

A classe Nacra 17 será uma das novidades dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Os velejadores do Brasil já estão de olho na vaga para defender o país nas Olimpíadas na nova modalidade que permitirá a participação um homem e uma mulher, em um mesmo barco, pela primeira vez na história dos Jogos.

 

A nova classe mista exige conhecimento de técnicas náuticas e esforço de corpo e mente, combinação que a dupla do Iate Clube de Brasília, Patrícia Gatti Raulino e Victor Schneider, pretende preencher.

 

“Nossa preparação física inclui academia e treinamentos em barco olímpico 470, enquanto não chega o Nacra 17, que virá da Holanda, em março”, contou a Patrícia.

Já está previsto para o primeiro semestre de 2013 o Campeonato Brasileiro da Classe Nacra 17, evento que definirá a primeira Equipe Permanente de Vela Olímpica. Os vendedores receberão apoio financeiro da Confederação Brasileira de Vela e Motor (CBVM) para competirem no circuito internacional visando treinar para as Olimpíadas no Rio.

 

A brasiliense Patrícia Gatti Raulino é campeã brasileira da classe laser radial e vice-campeã da tradicional Regata Salvado. “Estamos focados nesse objetivo e nosso planejamento nos dá total convicção de que, apesar das dificuldades, vamos representar Brasília e o Brasil em 2016”, acrescentou.

 

O velejador gaúcho Victor Schneider é heptacampeão brasileiro, vencedor de seis pré-olimpíadas e pentacampeão sul-americano de 470, além de vice-campeão mundial da classe pinguim.

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