O clima de confraternização no segundo dia do ano era visível no primeiro treino do UniCeub/Brasília, após a pausa para descanso de Natal e Ano Novo. Entre as “novidades”, o técnico José Carlos Vidal teve a volta de Arthur, que retorna após se recuperar de lesão na coxa direita. Outro elemento, porém, não foi visto na quadra do Ginásio da Asceb: o ala/armador Kyle Lamonte, recém-contratado pelo time candango para suprir a lacuna deixada por Darington Hobson.
Segundo o técnico José Carlos Vidal, a expectativa é contar com o atleta no final da próxima semana, quando ele já tiver condições de entrar em quadra e enfrentar o Paulistano (SP), no segundo jogo dos brasilienses no ano.
“O (Kyle) Lamonte ainda não está no Brasil. Desta vez, optamos pela vinda dele com tudo resolvido para evitar problemas (em referência ao caso de Danilo Pinnock). Atrasou um pouco por conta do recesso de fim de ano, mas esperamos que ele chegue no mais tardar na quarta-feira”, aponta o treinador do time candango.
Com a obrigação da vitória
No primeiro dos cinco jogos seguidos do UniCeub/Brasília em casa, a equipe terá pela frente, no dia 7, a Liga Sorocabana (SP). Para o técnico José Carlos Vidal, pelo momento dos dois times, os candangos terão a obrigação de sair de quadra com a vitória.
“A Liga Sorocabana está em uma situação pior do que a nossa (a equipe é a atual lanterna do NBB). Talvez por isso, temos a obrigação de fazer um bom jogo e conseguirmos a vitória. Depois desse jogo, só temos jogos difíceis, contra equipes que estão acima de nós”, reflete.
O armador Fred não espera moleza na estreia em 2015. Ele usa o estilo do técnico, e presidente da Liga Sorocabana, Rinaldo Rodrigues, para exemplificar as dificuldades que devem ser encontradas no primeiro dos cinco jogos seguidos contra rivais paulistas.
“A expectativa é a melhor possível. Conseguimos terminar 2014 jogando melhor, evoluindo como um time. Temos que ter atenção para não regredirmos. Jogar contra a Liga Sorocabana é sempre chato porque eles sempre formam times muito aguerridos, que é uma característica do técnico deles. Não podemos dar mole”, opina.