Eleito melhor judoca do Campeonato Mundial de 2007, disputado neste mês no Rio de Janeiro, Tiago Camilo participou da abertura da Virada Esportiva, na tarde deste sábado, no Parque da Juventude, e elogiou a iniciativa da prefeitura de São Paulo. No palco ao lado de Pelé e autoridades políticas, o atleta utilizou o seu exemplo para alertar para a importância de praticar atividades físicas e também achou tempo para criticar a Confederação Brasileira de Judô.
“É uma responsabilidade muito grande de participar desse evento e também é um prazer demonstrar que uma carreira vitoriosa só é possível alcançar por meio de muita dedicação e honestidade”, declarou Camilo, que entregou um kimono para todos os políticos presentes na cerimônia de abertura e um especialmente autografado para o Pelé.
“O esporte é uma ferramenta que pode ser aproveitada melhor. O investimento na saúde, no lazer e no esporte precisa ser revisto pelos políticos”, criticou o judoca, que acredita que os Jogos Pan-americanos e o Mundial de Judô, ambos realizados no Rio de Janeiro, são passos importantes para o país.
Mesmo incentivando a iniciativa da prefeitura de São Paulo em promover um evento com atividades físicas por 24 horas ininterruptas, Tiago Camilo não esconde a preocupação com as Olimpíadas de Pequim-2008. O meio-médio, apesar de campeão mundial, ainda não garantiu uma vaga na principal competição esportiva do mundo em função de uma mudança de critérios por parte da Confederação Brasileira de Judô.
“A próxima meta é a vaga nos Jogos Olímpicos e por isso eu preciso continuar treinando com a mesma seriedade e tranqüilidade. Fiquei fora de Atenas-2004 e isso não vai acontecer novamente”, garantiu Camilo, que não deixou de demonstrar insatisfação pelos critérios da CBJ. “As coisas podiam ser mais claras, só isso”, concluiu.
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“É uma responsabilidade muito grande de participar desse evento e também é um prazer demonstrar que uma carreira vitoriosa só é possível alcançar por meio de muita dedicação e honestidade”, declarou Camilo, que entregou um kimono para todos os políticos presentes na cerimônia de abertura e um especialmente autografado para o Pelé.
“O esporte é uma ferramenta que pode ser aproveitada melhor. O investimento na saúde, no lazer e no esporte precisa ser revisto pelos políticos”, criticou o judoca, que acredita que os Jogos Pan-americanos e o Mundial de Judô, ambos realizados no Rio de Janeiro, são passos importantes para o país.
Mesmo incentivando a iniciativa da prefeitura de São Paulo em promover um evento com atividades físicas por 24 horas ininterruptas, Tiago Camilo não esconde a preocupação com as Olimpíadas de Pequim-2008. O meio-médio, apesar de campeão mundial, ainda não garantiu uma vaga na principal competição esportiva do mundo em função de uma mudança de critérios por parte da Confederação Brasileira de Judô.
“A próxima meta é a vaga nos Jogos Olímpicos e por isso eu preciso continuar treinando com a mesma seriedade e tranqüilidade. Fiquei fora de Atenas-2004 e isso não vai acontecer novamente”, garantiu Camilo, que não deixou de demonstrar insatisfação pelos critérios da CBJ. “As coisas podiam ser mais claras, só isso”, concluiu.
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