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Thomaz Bellucci enfrenta maré de azar no Rio

Arquivo Geral

17/02/2015 10h41

Thomaz Bellucci alternou bons e maus momentos desde o início de 2015. Foram duas eliminações em primeiras rodadas na passagem do circuito da ATP pela Oceania (em Auckland e no Australian Open). 

De volta à América do Sul, o paulista chegou à semifinal do ATP 250 de Quito (EQU), mostrando que os bons momentos poderiam estar de volta. A ducha de água fria veio logo no torneio seguinte, o Brasil Open, com   eliminação logo na estreia. 

Quando as coisas podiam melhorar, elas pioraram significativamente: o sorteio do Rio Open, único ATP 500 disputado no Brasil, colocou o ex-número 21 do mundo diante de ninguém menos que o espanhol Rafael Nadal, atual campeão da competição e ex-líder do ranking mundial.

O Touro Miúra, por outro lado, parece não estar nem um pouco pressionado com os 500 pontos que tem a defender com o título do Rio Open em 2014. Desde que chegou ao País, o espanhol já deu declarações de que as altas temperaturas podem atrapalhar, mas teve a oportunidade de sentir outro tipo de calor: o da Marquês de Sapucaí. 

O astro teve a chance de desfilar pela Viradouro junto com o compatriota David Ferrer, cabeça de chave número dois do torneio, e Gustavo Kuerten, dono de três títulos de Roland Garros. Nem mesmo  a chuva que castigou o Rio de Janeiro durante o desfile das escolas de samba foi capaz de diminuir a empolgação do espanhol na avenida.

REENCONTRO

Não se pode dizer que Nadal e Bellucci são desconhecidos em quadra. Os dois já se enfrentaram em três oportunidades, todas elas válidas por torneios da série Grand Slam. É do espanhol o retrospecto positivo, afinal, foram três vitórias sem conceder um set sequer. 

Pode se esperar que Bellucci  se solte com o apoio da torcida, por mais que o jogo seja realizado no saibro, superfície onde Nadal conquistou 45 dos 64 títulos da carreira.

Tecnologia aprovada

A  raquete de Nadal chama a atenção. Esteticamente, ela se parece muito com o modelo com o qual o espanhol vem disputando o circuito mundial. A grande diferença está dentro do material: ela possui uma tecnologia que faz com que a raquete se conecte sem fios com um smartphone e capte dados como potência do golpe, localizador de impacto e números de rebatidas. É possível saber até quanto tempo durou a partida com essa tecnologia.

O espanhol elogiou o material, dando pistas que os dados o ajudam até mesmo em treinamentos, otimizando a análise dos embates após o fim de cada partida.

Curiosidade

A  raquete de Nadal chama a atenção. Esteticamente, ela se parece muito com o modelo com o qual o espanhol vem disputando o circuito mundial. A grande diferença está dentro do material: ela possui uma tecnologia que faz com que a raquete se conecte sem fios com um smartphone e capte dados como potência do golpe, localizador de impacto e números de rebatidas. É possível saber até quanto tempo durou a partida com essa tecnologia.

O espanhol elogiou o material, dando pistas que os dados o ajudam até mesmo em treinamentos, otimizando a análise dos embates após o fim de cada partida.

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