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Tetra em Indian Wells, Federer aguarda por Janowicz ou Schwartzman

Arquivo Geral

12/03/2015 17h22

De folga na primeira rodada do torneio, Roger Federer espera aproveitar a campanha em Indian Wells para colocar o físico em dia. Aos 33 anos, o suíço reconheceu que não tem o mesmo vigor de tempos atrás, e acredita que só por meio da prática pode recuperar a plenitude física. O tenista aguarda o vencedor do confronto entre o polaco Jerzy Janowicz, 51º do ranking, e o argentino Diego Schwartzman, número 63 na ATP, para saber seu adversário na estreia do torneio.

Na última terça, inclusive, o suíço disputou um jogo de exibição contra o búlgaro Grigor Dimitrov em uma quadra improvisada no Madison Square Garden. Apesar de amistoso, o jogo em Nova York serviu para mostrar que ainda está aquém de sua melhor condição. “A partida em Nova York me mostrou o que eu preciso trabalhar para melhorar. Eu estava em um ritmo lento após o torneio de Dubai, então acho que os próximos dias serão importantes para eu pegar ritmo”, avaliou.

Perguntado, em termos comparativos, sobre suas atuações na década passada e atualmente, Federer ainda sente que tem bons recursos. “No passado eu era muito inseguro com meu jogo, ficava preocupado em ter um dia ruim. Atualmente não tenho tantos dias ruins, às vezes as coisas não vão bem, mas aconteceu poucas vezes comigo nos anos em que eu fui dominante”, disse o tenista, que ocupa a posição número 2 do ranking, atrás apenas do sérvio Djokovic.

Em tempo, Federer disse estar ciente que tem tenistas que ocuparão seu lugar de destaque quando não tiver mais condições de jogar. “A roda sempre continua girando. Sempre vai ter um novo campeão de Wimbledon, um novo campeão de Roland Garros, um novo número 1 do mundo. Sempre vai ter alguém quando nossa geração se for, quem vai ser esse alguém é que é uma boa questão a se pensar”, comentou o suíço.

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    Arquivo Geral

    12/03/2015 15h23

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    Na última terça, inclusive, o suíço disputou um jogo de exibição contra o búlgaro Grigor Dimitrov em uma quadra improvisada no Madison Square Garden. Apesar de amistoso, o jogo em Nova York serviu para mostrar que ainda está aquém de sua melhor condição. “A partida em Nova York me mostrou o que eu preciso trabalhar para melhorar. Eu estava em um ritmo lento após o torneio de Dubai, então acho que os próximos dias serão importantes para eu pegar ritmo”, avaliou.

    Perguntado, em termos comparativos, sobre suas atuações na década passada e atualmente, Federer ainda sente que tem bons recursos. “No passado eu era muito inseguro com meu jogo, ficava preocupado em ter um dia ruim. Atualmente não tenho tantos dias ruins, às vezes as coisas não vão bem, mas aconteceu poucas vezes comigo nos anos em que eu fui dominante”, disse o tenista, que ocupa a posição número 2 do ranking, atrás apenas do sérvio Djokovic.

    Em tempo, Federer disse estar ciente que tem tenistas que ocuparão seu lugar de destaque quando não tiver mais condições de jogar. “A roda sempre continua girando. Sempre vai ter um novo campeão de Wimbledon, um novo campeão de Roland Garros, um novo número 1 do mundo. Sempre vai ter alguém quando nossa geração se for, quem vai ser esse alguém é que é uma boa questão a se pensar”, comentou o suíço.

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