Expulso da edição 2007 da Volta da França quando liderava a competição, o ciclista dinamarquês Michael Rasmussen revelou em entrevista à publicação holandesa De Telegraaf, que quase cometeu suicídio após o ocorrido. O atleta foi eliminado da disputa porque mentiu sobre seu paradeiro antes da prova, assombrada pelos recentes escândalos de doping na modalidade.
“Do outro lado da estrada estavam passando uns caminhões na nossa frente. Teria sido fácil girar o guidão da bicicleta e acabar com esse pesadelo. Depois, na minha casa, estava só e pensava que o mundo havia afundado. Por sorte, não havia nenhuma corda perto, senão não estaria aqui falando”, revelou o ciclista.
A exclusão de Rasmussen, na verdade, foi uma decisão de sua própria equipe, a Rabobank, que ficou receosa de contar com um competidor supostamente envolvido com doping. Na época, ele alegou que não forneceu sua programação à União Ciclística Internacional (UCI) porque estava no México, país de sua mulher.
Entretanto, o atleta da Dinamarca posteriormente confessou que mentiu ao controle anti-doping, tendo passado toda a véspera da competição na França e na Itália. Questionado o porquê não ter falado a verdade aos dirigentes, o ciclista se esquivou e alegou “motivos particulares” para não ter contado a verdade, sem explicar o que significaria isto.
“Do outro lado da estrada estavam passando uns caminhões na nossa frente. Teria sido fácil girar o guidão da bicicleta e acabar com esse pesadelo. Depois, na minha casa, estava só e pensava que o mundo havia afundado. Por sorte, não havia nenhuma corda perto, senão não estaria aqui falando”, revelou o ciclista.
A exclusão de Rasmussen, na verdade, foi uma decisão de sua própria equipe, a Rabobank, que ficou receosa de contar com um competidor supostamente envolvido com doping. Na época, ele alegou que não forneceu sua programação à União Ciclística Internacional (UCI) porque estava no México, país de sua mulher.
Entretanto, o atleta da Dinamarca posteriormente confessou que mentiu ao controle anti-doping, tendo passado toda a véspera da competição na França e na Itália. Questionado o porquê não ter falado a verdade aos dirigentes, o ciclista se esquivou e alegou “motivos particulares” para não ter contado a verdade, sem explicar o que significaria isto.