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Técnico da seleção Polonesa de vôlei é mais uma aposta feita no azarão

Arquivo Geral

23/09/2014 8h56

Histórias de superação sobre a desconfiança da torcida é um tempero a mais nas grandes conquistas esportivas. Após 40 anos sem ganhar um Mundial, a Polônia conseguiu levantar sua segunda taça em casa, contra o Brasil, com seu contestado treinador, Stéphane Antiga. 

Aos 38 anos, o técnico francês contrariou os mais pessimistas e, sem nunca ter assumido uma equipe antes, quebrou tabus em um país onde o vôlei é considerado um dos principais esporte, assim como o futebol.

Jogador titular de um time polonês há sete anos, o técnico já começou cativando a antipatia do público. Ao assumir o cargo, em abril, teve como primeira atitude, cortar o ponteiro Kurek, um dos jogadores mais populares do país.

Aposta certa

O que aconteceu com Stéphane também faz parte da história de um atleta brasileiro na seleção masculina de vôlei. O filho do técnico Bernardinho, o levantador Bruninho, também foi alvo de críticas quando convocado pela primeira vez, em 2006. 

Chamado para substituir o  então considerado melhor levantador do mundo, Ricardinho, Bruninho foi acusado de vestir a camisa do Brasil apenas por ser filho do comandante da equipe nacional. 

Com a camisa verde-amarela, Bruno conquistou o bicampeonato mundial de vôlei, no Japão, em sua primeira competição como levantador da equipe. Hoje, Bruninho é titular e capitão do elenco canarinho.

No futebol, o então técnico da seleção, Dunga, não trouxe o hexacampeonato, em 2010, mas conquistou a Copa das Confederações, em 2009, e a Copa América, em 2007, na primeira competição que disputou como treinador após pendurar as chuteiras. 

Diferente de Dunga, Andrade já havia atuado como técnico, porém nunca assumiu um clube de fato (apenas interinamente). Em 2009,  após a saída de Cuca, Andrade conseguiu levar o Flamengo à vitória no Campeonato Brasileiro de 2009.

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