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Substituta da norte-americana Dani Scott, Roberta consegue ganhar o apoio dos torcedores

Arquivo Geral

02/10/2014 8h23

Aos trinta anos, o sonho de integrar a seleção feminina de vôlei pode não chegar mais. Sem se apegar tanto a isto, a atual meio de rede do Brasília/Vôlei, Roberta Pereira, corre atrás do que falta: um título da Superliga.

Embora a conquista não tenha chegado ainda, a ex-integrante do São Caetano (SP) se contenta com um troféu no campeonato da Espanha, em 2010, pelo Jamper Aguere.

“No São Caetano tínhamos um elenco muito bom e poderíamos ter chegado entre as quatro primeiras, mas este agora (o do DF), sinto que pode chegar ainda mais longe. Acho que finalmente o meu título vem”, espera a carioca. No ano passado, sua antiga equipe foi desclassificada nas oitavas de final na mesma fase que o Brasília/Vôlei.

Posição de peso

Antes ocupada pelo ícone norte-americano Danielle Scott, hoje é  Roberta quem assume a posição titular no meio de rede do time candango.

Bastaram dois jogos amistosos para Roberta ganhar o público. Contra o Rexona/Rio de Janeiro, no torneio Copa Brasília, Roberta foi aclamada pela torcida. 

“Até assustei com o carinho. É bom, né? E ajuda tanto a gente em quadra!”, comenta.

O técnico Sérgio Negrão ousou comparar as duas. Sem desmerecer o papel importante desempenhado no DF pela veterana de 43 anos, o comandante afirma que hoje, os tempos são outros.

“Roberta está em alta performance e a Scott em declínio de aptidão física. Ela ainda é uma ótima jogadora, mas o corpo já não acompanha mais a mente como antes. Dani é excelente e trouxe muita credibilidade ao time”, relembra.

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