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Sete campeões mundiais disputam torneio no RJ nesta quinta

Arquivo Geral

26/11/2009 0h00

Com a presença de sete comandantes premiados com o título de campeão do mundo, o Sul-Americano de Star começa no Rio de Janeiro nesta quinta-feira. Como o Mundial da categoria também será realizado na Baía de Guanabara, o torneio atraiu algumas das principais duplas do mundo.


“Será um reconhecimento para 2010”, explica Torben Grael em alusão ao Mundial, com inicio previsto para o próximo dia 12 de janeiro. No total, serão 60 embarcações de 14 países no Iate Clube do Rio de Janeiro. Entre quinta e domingo, o campeonato prevê a realização de oito regatas, duas por dia, com um descarte a partir da quinta regata.


Campeões mundiais em Cascais-2007, os brasileiros Robert Scheidt e Bruno Prada brigam pelo título com os norte-americanos George Szabo e Rick Peters, que ganharam o título na Suécia-2009. O time de comandantes campeões mundiais é completado por: Xavier Rohart (FRA), Ross MacDonald (CAN) e Frederick Loof (SUE), além dos brasileiros Alan Adler e Torben Grael.


Os suíços Flavio Marazzi e Enrico De Maria, atuais líderes do ranking mundial, também estão inscritos, assim como os brasileiros Lars Grael e Ronald Seifert, bronze no Mundial de 2009 e vencedores da Royal Thames, encerrada no último domingo, também no Rio de Janeiro.


Ao lado de Marcelo Ferreira, Torben Grael volta a competir na Star após dois anos e uma sequência de campanhas na vela oceânica. Para o velejador, bicampeão olímpico na classe, o Sul-Americano “é a oportunidade para mais um treinamento, para adquirir entrosamento suficiente para disputar bem o Mundial”.


Com sete campeões mundiais envolvidos na disputa, o brasileiro aposta em um campeonato marcado pela disputa acirrada. “Fica muito difícil dizer que há um favorito pelo alto nível dos competidores. O certo é apostar em equilíbro”, declarou o Torben.


Após um modesto 14º posto na Royal Thames, Scheidt e Prada tomaram providências para evoluir. “Sofremos com o vento fraco e decidimos fazer algumas mudanças. Vamos trocar de barco e ver se conseguimos um desempenho melhor no Sul-Americano Com certeza teremos muitas dificuldades, mas o objetivo é mesmo velejar melhor”, disse Scheidt.

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