“As algas têm sido as grandes vilãs do campeonato. Elas prendem na quilha e no leme o tempo todo. No contravento, quando o barco vai mais inclinado, temos uma varinha que tira as algas, mas no vento em popa está um pouco mais difícil”, conta Scheidt.
Respectivamente, a parceria chegou sétimo e sexto lugares na regatas. Com isso, os campeões brasileiros e sul-americanos acumulam 13 pontos perdidos. Alan Adler e Ricardo Ermel, que também velejam em Miami, ocupam o 21º lugar, com 45 pontos perdidos após chegarem em 18º e 27º.
A liderança é dos neozelandeses Hamish Pepper e Carl Williams, que venceram as duas regatas desta quarta e têm dois pontos perdidos. Em seguida aparecem os franceses Xavier Rohart e Pascal Rambeau, com oito, e os canadenses Ross Macdonald e Mike Wolfs, com dez.
Bruno explicou a estratégia brasileira. “Na primeira regata, largamos no meio da linha, tentando ser conservadores. No primeiro contravento, o vento rondou 10 graus para direita e montamos a primeira bóia em 25º. Fizemos uma regata de recuperação e conseguimos chegar em sétimo”, diz
Antes do início, duas largadas foram anuladas. Os ventos na quarta-feira oscilaram de 8 a 10 nós, direção sul. Participam da competição 85 barcos. Nesta quinta serão disputadas mais duas regatas. Na sexta haverá uma, assim como no sábado. Cada dupla terá direito a um descarte.
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