Os dois pontos perdidos levaram os brasileiros aos 85, contando com o descarte da 27ª colocação na segunda regata desta sexta-feira, o que representou um salto da 19ª para a nova colocação. Foi o melhor desempenho da dupla, que tinha apenas um sexto lugar na prova inaugural e que vinha bem desanimada na competição.
“Está muito difícil. Parece que tudo o que fazemos não dá certo. Acho que estamos gastando toda a má sorte aqui para chegar ao Mundial sem nenhuma conta para pagar”, afirmava Scheidt após o 22º lugar na primeira regata desta sexta.
Disputada desde quarta-feira, a competição não vinha sendo de bons resultados para o conjunto brasileiro, que foi ainda sexto, 22º, 16º e 17º nos dois primeiros dias. Ainda com chances de brigar pelo título da competição, o conjunto não se esquece de seu objetivo principal objetivo: o Mundial de Cascais, em Portugal, a ser disputado em julho.
“Encaramos o campeonato como treino e ainda temos dois dias de dedicação. O que tem prevalecido é a agressividade e os extremos, tanto que as duplas favoritas estão longe das primeiras colocações”, garantiu Scheidt antes das vitórias do sábado.
A liderança da competição é dos poloneses Mateusz Kusznierewicz e Dominik Zycki, que assumiram a primeira colocação com os dez pontos perdidos nas duas regatas deste sábado, chegando aos 43. A dupla vem à frente dos noruegueses Eivind Melleby e Pedersen Petter Morl, que ocupavam a ponta da classificação até esta sexta-feira, mas que obtiveram a décima e a 13ª colocação nas regatas deste sábado e foram aos 49 pontos.