O primeiro lugar na classificação geral ficou com os neozelandeses Hamish Pepper e Carl Willians, com 19 pontos perdidos. Na etapa final, a dupla terminou no oitavo lugar. “Estou muito feliz com o nosso desempenho. Sem dúvida, esse vice-campeonato vale muito mais do que os resultados que obtivemos velejando na Europa”, analisou Scheidt, que já acumula dois títulos olímpicos, além do octacampeonato mundial da classe Laser.
“É o maior resultado da minha carreira. A dupla neozelandesa estava muito inspirada durante a semana e mereceu o título. Assim é a classe Star”, concluiu Prada.
No primeiro ano disputando a classe Star, a dupla brasileira tem conseguido bons resultados em etapas de todo o mundo. Tanto que ocupam a liderança do penúltimo ranking divulgado pela ISAF, na última quarta-feira.
O segundo lugar neste Mundial superou a campanha do ano passado, quando Scheidt e Prada terminaram em sexto. Além disso, a conquista superou o maior título da dupla até então: o Sul-americano disputado no Rio de Janeiro, no último mês de fevereiro.
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