Três dias depois de passar cinco horas e meia no Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), a nadadora Rebeca Gusmão voltou a uma audiência nesta segunda-feira, desta vez na Federação Internacional de Natação (Fina). Após três horas e meia de julgamento, a atleta agora retorna ao Brasil para a espera dos pareceres. Seu advogado, Breno Tannure, adotou um discurso otimista ao falar do caso.
Rebeca havia sido julgada na sexta no TAS sobre a aparição de testosterona no exame antidoping realizado durante o Troféu José Finkel, em 2006. No Painel de Doping da Fina nesta segunda, a audiência foi em função dos testes realizados durante os Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, em julho do ano passado.
A favor da nadadora depôs apenas o médico cubano José Blanco Herrera, enquanto a promotoria da Fina não levou testemunhas ao tribunal. Diferentemente de sexta-feira, a ex-médica da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), Renata Castro, não foi ouvida.
Um dos advogados da nadadora no imbróglio, Breno Tannuri se mostrou confiante com a absolvição da atleta brasileira e reiterou a inocência de sua cliente. “Particularmente, acho que o julgamento de hoje foi muito bom. Estou bem esperançoso e volto a falar que a Rebeca é inocente”, comentou, em contato telefônico com a reportagem da Gazeta Esportiva.Net.
De acordo com Tannuri, Rebeca Gusmão retorna agora ao Brasil para esperar os resultados dos julgamentos no TAS e na Fina. Se culpada por um dos órgãos, brasileira poderá ser suspensa por até dois anos do esporte. Caso seja punida por ambos, a brasileira poderá inclusive ser considerada reincidente e, conseqüentemente, banida do esporte.
Rebeca havia sido julgada na sexta no TAS sobre a aparição de testosterona no exame antidoping realizado durante o Troféu José Finkel, em 2006. No Painel de Doping da Fina nesta segunda, a audiência foi em função dos testes realizados durante os Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, em julho do ano passado.
A favor da nadadora depôs apenas o médico cubano José Blanco Herrera, enquanto a promotoria da Fina não levou testemunhas ao tribunal. Diferentemente de sexta-feira, a ex-médica da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), Renata Castro, não foi ouvida.
Um dos advogados da nadadora no imbróglio, Breno Tannuri se mostrou confiante com a absolvição da atleta brasileira e reiterou a inocência de sua cliente. “Particularmente, acho que o julgamento de hoje foi muito bom. Estou bem esperançoso e volto a falar que a Rebeca é inocente”, comentou, em contato telefônico com a reportagem da Gazeta Esportiva.Net.
De acordo com Tannuri, Rebeca Gusmão retorna agora ao Brasil para esperar os resultados dos julgamentos no TAS e na Fina. Se culpada por um dos órgãos, brasileira poderá ser suspensa por até dois anos do esporte. Caso seja punida por ambos, a brasileira poderá inclusive ser considerada reincidente e, conseqüentemente, banida do esporte.
