"Seletiva é termômetro", diz Doda, de olho nas Olimpíadas

Depois da confusão envolvendo as seletivas brasileiras para os Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, a Confederação Brasileira de Hipismo ainda não definiu como serão definidos os cavaleiros do país que ocuparão as últimas vagas da modalidade para as Olimpíadas de Pequim, em 2008.

E quem espera por esta seletiva é Álvaro Afonso de Miranda Neto, o Doda. Sem ter participado dos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro por conta de uma lesão de sua principal montaria, AD Laguina, o ginete está de olho em uma vaga – mas sem deixar de respeitar a concorrência nacional.

“Se você passa por um processo seletivo e não foi melhor que um companheiro seu, o que você vai querer fazer em uma Olimpíada? A seletiva é o termômetro do que você pode fazer lá”, garante Doda, que espera ver os cavaleiros do Brasil com a melhor preparação possível antes do embarque para a China no ano que vem.

“A melhor preparação que tem é uma seletiva inteligente, bem elaborada pela Confederação Brasileira de Hipismo”, afirma o cavaleiro.