Depois de ter causado polêmica ao ameaçar cancelar a realização do Mundial de Judô do Rio de Janeiro, o presidente da Federação Internacional da modalidade (FIJ), Park Yong-sung, renunciou ao cargo nesta sexta-feira.
Aborrecido com as disputas com a Federação Européia de Judô, o dirigente preferiu se dedicar à administração da Doosan, um dos grupos empresariais mais importantes da Coréia do Sul.
Aos 67 anos, Yong-sung havia sido eleito presidente da FIJ em 1995. Desde então, foi reeleito três vezes e tinha mandato a cumprir até 2009. Com o afastamento do cargo, o sul-coreano também deixa de ser membro do Comitê Olímpico Internacional.
O agora ex-presidente da entidade que rege o judô no mundo também estava insatisfeito com o fato de o Brasil alegar não ter dinheiro para pagar a passagem aérea e a hospedagem dos 776 atletas que disputarão o Mundial. Presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman e a Prefeitura do Rio de Janeiro reagiram rapidamente e liberaram verba para cobrir tais despesas.
A organização do Mundial, entretanto, apressou-se em esclarecer que a renúncia não afeta a competição. O Comitê Executivo da FIJ está reunido no Rio com seus 11 membros para definir os rumos da entidade com a saída de Park.
Aborrecido com as disputas com a Federação Européia de Judô, o dirigente preferiu se dedicar à administração da Doosan, um dos grupos empresariais mais importantes da Coréia do Sul.
Aos 67 anos, Yong-sung havia sido eleito presidente da FIJ em 1995. Desde então, foi reeleito três vezes e tinha mandato a cumprir até 2009. Com o afastamento do cargo, o sul-coreano também deixa de ser membro do Comitê Olímpico Internacional.
O agora ex-presidente da entidade que rege o judô no mundo também estava insatisfeito com o fato de o Brasil alegar não ter dinheiro para pagar a passagem aérea e a hospedagem dos 776 atletas que disputarão o Mundial. Presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman e a Prefeitura do Rio de Janeiro reagiram rapidamente e liberaram verba para cobrir tais despesas.
A organização do Mundial, entretanto, apressou-se em esclarecer que a renúncia não afeta a competição. O Comitê Executivo da FIJ está reunido no Rio com seus 11 membros para definir os rumos da entidade com a saída de Park.