Menu
Mais Esportes

Praça do DI, em Taguatinga Norte, recebe campeonato de basquete de rua

Arquivo Geral

28/01/2012 7h03

Vítor de Moraes
vitor.moraes@jornaldebrasilia.com.br

O basquete convencional, por si, já é considerado um esporte acrobático. Principalmente o da liga norte-americana (NBA), em que o público tem certeza que assistirá a ponte-aéreas e enterradas até cansar. No basquete de rua, a plasticidade é ainda maior. Aliado à arte, o esporte poderá ser acompanhado de perto neste sábado (28), na Praça do DI, em Taguatinga Norte. Músicos, dançarinos e basqueteiros se reunirão para acompanhar a última etapa da pré-seletiva da Liga Internacional de Basquete de Rua (Liibra), a partir das 10h.

 

Antes das partidas, o grupo D’ruas fará malabarismos com a bola laranja para incentivar os times que lutam por 11 vagas na última etapa, que será disputada em abril, em Ceilândia, e que levará uma equipe do Distrito Federal ao campeonato no Rio de Janeiro.

 

As regras do basquete de rua diferem bastante das do convencional. É essa liberdade e casamento com a arte que atrai muitos amadores. Assim foi com o educador físico Éder Osik, de 22 anos. Ele e um amigo fundaram o Act a Fool em 2007. A despretensão fez com que Éder assumisse a prancheta. Bem ao estilo Romário, ex-jogador que acumulou as funções de técnico e jogador no mesmo ano  de fundação do Act a Fool.

 

Porém, a inspiração de Éder não vem do futebol, mas das artes. Admirador do break (dança de rua) e do hip-hop, o jogador, de 1,88m, escreveu uma letra para um amigo. “Ele vai gravar um disco de rap. Foi um momento da minha vida em que eu precisava escrever, e dei as palavras a ele”, conta Éder.

 

Leia mais na edição impressa deste sábado (28) do Jornal de Brasília.

 

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado