O comitê organizador dos Jogos Olímpicos de Pequim apresentou nesta quinta-feira a tocha olímpica do principal evento poliesportivo mundial, que acontece na cidade chinesa no ano que vem. O pequeno objeto mede 72 centímetros e pesa pouco menos de um quilo, mas não poderá ser visto ao vivo pelos brasileiros.
Isso porque a tocha irá percorrer todo o mundo a partir do dia 25 de março, quando será acesa na Grécia, mas não passará pelo Brasil em seu trajeto. A única passagem do fogo olímpico pela América do Sul será pela cidade de Buenos Aires, capital argentina, ainda sem data prevista. Fora da Ásia, a tocha será vista ainda por poucas cidades, como Istambul, São Petersburgo, Londres, Paris e San Francisco.
Dividido nas cores vermelha e prateada, o objeto é decorado com a textura de nuvens, seguindo um tradicional motivo chinês. A tocha é feita em alumínio e deverá percorrer um trajeto de 137 mil quilômetros em apenas 130 dias, passando por territórios pouco amistosos, como Taiwan (considerada pelos chineses como território próprio, embora seja governada de maneira autônoma) e o monte Everest (localizado na província separatista do Tibet).
“Quando as pessoas seguem o fogo pelo percurso da tocha, elas sempre são tocadas pela magia do sentimento olímpico. Há uma atmosfera festiva única onde quer que ela passe, com multidões acompanhando e incentivando os carregadores”, explicou o presidente do Comitê Olímpico Internacional, o belga Jacques Rogge, presente à cerimônia.
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Isso porque a tocha irá percorrer todo o mundo a partir do dia 25 de março, quando será acesa na Grécia, mas não passará pelo Brasil em seu trajeto. A única passagem do fogo olímpico pela América do Sul será pela cidade de Buenos Aires, capital argentina, ainda sem data prevista. Fora da Ásia, a tocha será vista ainda por poucas cidades, como Istambul, São Petersburgo, Londres, Paris e San Francisco.
Dividido nas cores vermelha e prateada, o objeto é decorado com a textura de nuvens, seguindo um tradicional motivo chinês. A tocha é feita em alumínio e deverá percorrer um trajeto de 137 mil quilômetros em apenas 130 dias, passando por territórios pouco amistosos, como Taiwan (considerada pelos chineses como território próprio, embora seja governada de maneira autônoma) e o monte Everest (localizado na província separatista do Tibet).
“Quando as pessoas seguem o fogo pelo percurso da tocha, elas sempre são tocadas pela magia do sentimento olímpico. Há uma atmosfera festiva única onde quer que ela passe, com multidões acompanhando e incentivando os carregadores”, explicou o presidente do Comitê Olímpico Internacional, o belga Jacques Rogge, presente à cerimônia.