Os portões de gelo vão voltar ao caminho do Brasil 1. Nesta quinta-feira, o navegador holandês Marcel van Triest confirmou que a organização vai limitar o trajeto dos barcos na sétima perna da Volvo Ocean Race, a mais tradicional regata de volta ao mundo, para evitar zonas com muitos icebergs.
O navegador acha que isto pode atrasar a regata em meio dia. “É muito difícil prever porque é uma etapa relativamente curta. Se alguém perder o vento forte e ficar para trás, não irá conseguir alcançar os outros barcos”, avisa Marcel.
Neste domingo, os veleiros de 70 pés partem para a sexta etapa, de Annapolis para Nova York, nos Estados Unidos. O percurso tem apenas 740 km e Nova York é um pit-stop. Isso significa que a equipe de terra não pode trabalhar no barco e nenhum ajuste pode ser feito. Por isso, os velejadores já tratam as próximas duas etapas como uma só.
A sétima perna começa na próxima quinta-feira e vai até Portsmouth, na Inglaterra. Serão 3.200 milhas (mais de 5.900 km), que devem ser percorridas em, no mínimo, oito dias.
Os portões de gelo já foram usados nas etapas dos mares do Sul da Volvo. Na segunda perna, entre África do Sul e Austrália, e na quarta, entre Nova Zelândia e Brasil, a organização colocou quatro portões, dois em cada perna.
 
										 
									 
									 
									 
									 
									 
									 
							 
							 
							 
							