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Novo "chefão" da NBA cita paixão e projeta mais partidas no Brasil

Arquivo Geral

16/02/2014 19h20

No dia 12 de outubro de 2013, os brasileiros honraram o tradicional dia das crianças e se divertiram acompanhando à partida entre Chicago Bulls e Washington Wizards, no Rio de Janeiro, a primeira da história da NBA em solo verde e amarelo. Na ocasião, a maior liga de basquete do planeta era comandada por David Stern. Agora chefiado pelo comissário Adam Silver, o campeonato deve voltar ao Brasil mais vezes.

Pelo menos foi isto o que garantiu o novo “chefão” da NBA. Em entrevista concedida em Nova Orleans, onde acompanha o Fim de Semana das Estrelas e discute pontos importantes do futuro da liga, Silver insistiu na importância de fortalecer a NBA ao redor do planeta e citou o Brasil como um país importante para a tão desejada internacionalização da liga.

“Eu estive pessoalmente no Brasil, no Rio de Janeiro. Aliás, foi minha primeira vez no país, no jogo do Chicago contra o Washington. E foi uma experiência incrível, a paixão do brasileiro pelo basquete é impressionante”, disse. “Estamos muito animados para fazer mais jogos da NBA no Brasil sim. O mercado brasileiro de basquete é imenso”, acrescentou.

Adam Silver seguiu ressaltando a importância de levar partidas da NBA para outros países que não os Estados Unidos e Canadá, que possuem times na liga. Neste ano, por exemplo, cidades como Londres e Cidade do México foram incluídas no calendário do principal torneio de basquete do planeta. “Temos que entender o papel que a NBA tem no mundo ao promover o basquete. O esporte muda a vida das pessoas. Na Índia, na China, em toda a África, na América do Sul, a NBA leva uma experiência incrível para todas essas pessoas”, declarou o novo comissário da NBA.

Entre outros assuntos, Adam Silver também comentou sobre a possível utilização de patrocinadores nas camisas da NBA. Atualmente, a liga não permite que marcas publicitárias estampem os uniformes das equipes. Apesar de revelar que não pensa neste assunto atualmente, ele, por outro lado, não descarta passar a utilizar desta prática no futuro para fortalecer ainda mais a liga financeiramente.

“Exibir marcas de patrocinadores nas camisas dos times é uma realidade no futebol, mas no nosso basquete, não estamos nem próximos disso. É claro que estamos atentos e, se for um bom negócio para todos que mostremos as marcas nas camisas em um futuro, faremos essa mudança. Teríamos que ver se os canais de TV que são nossos parceiros se sentiriam confortáveis com as marcas nas camisas. Mas, por agora, não há nenhum plano para isso”, decretou.

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