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No Rio, judocas brasileiras querem escrever o nome na história

Arquivo Geral

12/09/2007 0h00

Donas de medalhas em todas as categorias nos Jogos Pan-americanos, as judocas brasileiras querem usar o Mundial do Rio de Janeiro, que começa nesta quinta-feira e vai até o dia 16, como forma de se consolidar perante o grande público. A idéia é se desvencilhar definitivamente da sombra do masculino.


 


Os resultados mostram que elas têm tudo para conseguir se destacar na Arena Olímpica, palco da ginástica e do basquete no Pan: além dos dois ouros, quatro pratas e um bronze no Rio 2007, as representantes nacionais vêm de uma temporada onde conseguiram o histórico resultado de subir ao ponto mais alto em uma Supercopa do Mundo, feito alcançado pela experiente Edinanci Silva.


 


Bronze em Mundiais em duas oportunidades (1997 e 2003), a paraibana chega à disputa como uma das favoritas entre as meio-pesados, categoria na qual pretende competir nos Jogos Olímpicos de Pequim, o quarto e possivelmente último de sua carreira. De olho em uma final no Rio, a judoca é, ao lado da leve Danielle Zangrando, a mais experiente da seleção, formada por uma mistura entre gerações, cujas atletas variam entre os 31 de Edinanci e os 16 de Mayra Aguiar.


 


Apesar da grande diferença de idade, as brasileiras asseguram que este é o grupo mais homogêneo que já disputou um Mundial. “Não se pode dizer que esta é a melhor seleção da história porque o ano ainda não acabou. Mas todas as atletas são muito boas e têm possibilidade de conseguir um bom resultado. Nunca tivemos tantas chances”, aponta a ligeiro Daniela Polzin. “Somos uma grande equipe com vários talentos individuais. Vivemos um grande momento”, completa.

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