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No jogo de número 1000 da NBB, Flamengo e UniCeub se enfrentam

Arquivo Geral

13/12/2012 8h34

Marcus Eduardo Pereira

torcida@jornaldebrasilia.com.br

 

 

A temporada do Novo Basquete Brasil (NBB) está ainda em suas primeiras rodadas, mas as comemorações e quebras de barreiras já começaram. Hoje, a competição que está em sua quinta edição comemora seu milésimo jogo. E para celebrar essa data especial, nada como escolher as duas melhores equipes da atualidade, e de todos os tempos da competição. Flamengo e UniCeub/BRB fazem hoje, às 21h, no Ginásio do Tijuca, um encontro  para ficar marcado na memória.

 

Para a festa, nada mais do que os quatro títulos da competição até hoje, um pelo lado do rubro-negro carioca e outros três levantados pela trupe candanga, equipe que manda no cenário atual da NBB. Ao todo, os dois times se enfrentaram 18 vezes pelo torneio, com uma ligeira vantagem do UniCeub/BRB, que venceu dez jogos, enquanto que Flamengo saiu  vencedor de outras oito exibições.

E história entre os dois times não falta, já que em finais, cada um venceu o adversário uma vez. O Flamengo é o primeiro vencedor do NBB, ao sair vitorioso por três a dois na melhor de cinco partidas finais. Na temporada seguinte, foi a vez do UniCeub/BRB dar o troco da mesma maneira, sagrando-se campeão daquela edição.

 

Neste começo de temporada e final de ano será o tira-teima entre as duas equipes em confrontos oficiais, já que conseguiram chegar à fase final da Liga Sul-Americana de Clubes, vencida pelo argentino Regatas Corrientes. Na competição continental, o Flamengo bateu o time de Brasília em um quadrangular semifinal, enquanto que UniCeub/BRB venceu na fase final o time carioca e ficou com o vice.

 

Recuperação

Mas o momento dos candangos não é bom. O time enfrenta uma maratona de jogos, já que precisou adiar alguns deles por conta da Liga Sul-Americana, e logo no retorno ao NBB sofreu uma derrota para o Uberlândia, na segunda-feira, por 95 x 89. Mesmo com o revés, o ponto positivo do time fica com Nezinho, que marcou 33 pontos, se mostrando com o braço calibrado.

 

Acostumado a ser o cestinha por onde passou, o camisa 23 não está preocupado em repetir o feito. “Durante toda a minha carreira foi assim, eu puxei a responsabilidade e fui cestinha em alguns jogos, mas para amanhã (hoje) precisamos da vitória”, disse.

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