Apagado durante quase todo o trajeto de 40 quilômetros de prova, Nilceu Aparecido dos Santos garantiu a emoção da Copa América de ciclismo ao se destacar do pelotão de frente com um sprint nos instantes finais e garantir o tetracampeonato da competição na manhã deste domingo, com o tempo de 48min42. Em sua oitava edição, a tradicional prova de ciclismo pela primeira vez trocou a pista de Interlagos pelo Parque do Flamengo, no Rio de Janeiro, mesmo palco dos Jogos Pan-americanos.
A vitória do argentino Francisco Chamorro, que compete no Brasil e acabou na segunda colocação, era praticamente certa, se não fosse o brilhante desempenho final do brasileiro nas 12 voltas pelo percurso de 3,2km. Fabiele Moto completou o pódio com a terceira colocação.
O resultado de Nilceu teve influência direta da estratégia montada pela equipe Scott/Marcondes César/Fadenp, de São José do Campos. Com um trabalho perfeito, especialmente de Daniel Rogelim, na última volta, o grupo deixou Nilceu pronto para a arrancada. “Estou muito feliz com mais este resultado, pois fizemos uma preparação forte para chegar a isto. A equipe fez um grande trabalho e no final o Rogelim me deixou em ótimas condições para poder cruzar em primeiro”, afirmou o atual campeão brasileiro de resistência.
Pleiteando uma das três vagas que o Brasil já garantiu em estrada para os Jogos Olímpicos de Pequim-2008, Nilceu aproveitou o momento para cobrar sua convocação. “Não preciso provar mais nada para ninguém. Se fizerem justiça, certamente estarei lá. Afinal, venci nada menos que 11 disputas no ano passado e começo este com mais um título. Não sei o que preciso fazer mais”, completou o campeão.
A torcida que compareceu ao Parque para assistir à prova também se emocionou com a homenagem ao veterano Márcio May, da mesma equipe do campeão. Após 21 dedicados ao ciclismo, o catarinense decidiu abandonar as competições e se despediu na Copa América. O atleta de 35 anos de idade disputou três Olimpíadas (Barcelona-92, Atlanta-96 e Atenas-04), além de ter ganho medalha de bronze nos Jogos Pan-americanos de Winnipeg-99.
May acalentava o sonho de disputar as Olimpíadas de Pequim-2008, entretanto um acidente de carro, que quase o deixou paraplégico, em 2007, fez com que ele pensasse em parar. May não quer largar o esporte para o futuro. “Quero importar produtos de competição como quadros e pneus. Além disso, queria continuar no esporte com uma equipe de base para ensinar alguma coisa à garotada”, afirmou em seu site oficial.
A vitória do argentino Francisco Chamorro, que compete no Brasil e acabou na segunda colocação, era praticamente certa, se não fosse o brilhante desempenho final do brasileiro nas 12 voltas pelo percurso de 3,2km. Fabiele Moto completou o pódio com a terceira colocação.
O resultado de Nilceu teve influência direta da estratégia montada pela equipe Scott/Marcondes César/Fadenp, de São José do Campos. Com um trabalho perfeito, especialmente de Daniel Rogelim, na última volta, o grupo deixou Nilceu pronto para a arrancada. “Estou muito feliz com mais este resultado, pois fizemos uma preparação forte para chegar a isto. A equipe fez um grande trabalho e no final o Rogelim me deixou em ótimas condições para poder cruzar em primeiro”, afirmou o atual campeão brasileiro de resistência.
Pleiteando uma das três vagas que o Brasil já garantiu em estrada para os Jogos Olímpicos de Pequim-2008, Nilceu aproveitou o momento para cobrar sua convocação. “Não preciso provar mais nada para ninguém. Se fizerem justiça, certamente estarei lá. Afinal, venci nada menos que 11 disputas no ano passado e começo este com mais um título. Não sei o que preciso fazer mais”, completou o campeão.
A torcida que compareceu ao Parque para assistir à prova também se emocionou com a homenagem ao veterano Márcio May, da mesma equipe do campeão. Após 21 dedicados ao ciclismo, o catarinense decidiu abandonar as competições e se despediu na Copa América. O atleta de 35 anos de idade disputou três Olimpíadas (Barcelona-92, Atlanta-96 e Atenas-04), além de ter ganho medalha de bronze nos Jogos Pan-americanos de Winnipeg-99.
May acalentava o sonho de disputar as Olimpíadas de Pequim-2008, entretanto um acidente de carro, que quase o deixou paraplégico, em 2007, fez com que ele pensasse em parar. May não quer largar o esporte para o futuro. “Quero importar produtos de competição como quadros e pneus. Além disso, queria continuar no esporte com uma equipe de base para ensinar alguma coisa à garotada”, afirmou em seu site oficial.
