A Justiça do Rio de Janeiro manteve a punição imposta à ex-nadadora Laura Azevedo, julgando improcedente a ação contra a Confederação Brasileira de Desportos Aquático (CBDA). A sentença foi julgada pela juíza da 26ª Vara Civil do Rio, Renata Vale Pacheco de Medeiros.
Renata questionava a Confederação no caso de doping positivo do qual foi acusada e que levou a sua suspensão por 2 anos por determinação da Federação Internacional de Natação (Fina). No despacho, a juíza declara que Laura foi “adequadamente punida, não merecendo prosperar o pedido de fl. 7, ou seja, de ser desconsiderado o doping. Por conseqüência, não merece acolhida sua pretensão de ser reintegrada à equipe de atletas”. A ex-nadadora também foi condenada a pagar as custas do processo bem como os honorários advocatícios, calculados em R$ 5 mil.
Em 2003, um exame realizado na atleta durante o Troféu Brasil detectou a presença de substâncias proibidas em sua amostra e ela foi suspensa pela Fina. Recusando-se a participar de outro teste um ano depois, durante a disputa do Campeonato Carioca, ela acabou banida do esporte pela Federação Internacional.
Renata questionava a Confederação no caso de doping positivo do qual foi acusada e que levou a sua suspensão por 2 anos por determinação da Federação Internacional de Natação (Fina). No despacho, a juíza declara que Laura foi “adequadamente punida, não merecendo prosperar o pedido de fl. 7, ou seja, de ser desconsiderado o doping. Por conseqüência, não merece acolhida sua pretensão de ser reintegrada à equipe de atletas”. A ex-nadadora também foi condenada a pagar as custas do processo bem como os honorários advocatícios, calculados em R$ 5 mil.
Em 2003, um exame realizado na atleta durante o Troféu Brasil detectou a presença de substâncias proibidas em sua amostra e ela foi suspensa pela Fina. Recusando-se a participar de outro teste um ano depois, durante a disputa do Campeonato Carioca, ela acabou banida do esporte pela Federação Internacional.