Neste sábado começaram as disputas da canoagem de velocidade nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Quatro provam foram realizadas: a final do K4 1000 metros feminino, as eliminatórias e as semifinais do K1 500 metros feminino, com a presença de atletas brasileiras em ambas as categorias.
O destaque ficou para as eliminatórias e a semifinal do K1 500 metros feminino com Ana Paula Vergutz. A brasileira classificou-se diretamente para a final ao garantir o primeiro lugar na segunda eliminatória da categoria. A final acontece no dia 13 de julho, às 12h35 (de Brasília).
Para Ana Paula esta primeira etapa foi importante para comparar os tempos das adversárias. “Queria fazer uma prova onde me sentisse confiante. Acredito que na final tenho chances de medalha”, afirmou a canoísta.[
A primeira prova do dia da canoagem de velocidade foi a final do K4 1000 metros feminino. As brasileiras Edileia Matos dos Reis, Mariane dos Santos da Silva, Ariela Cesar Pinto e Ana Paula Vergutz chegaram na quinta posição com o tempo de 1min41s297. O ouro ficou com o Canadá, que fez a prova em 1min36s495. Cuba ficou com a medalha de prata, com o tempo de 1min37s665, e a Argentina conquistou o bronze, com 1min37s721.
De acordo com o técnico do caiaque feminino, Lauro de Souza Junior, o K4 feminino do Brasil é uma embarcação nova com atletas que estrearam em competições internacionais: “É um trabalho de longo prazo, mas foi importante para testar a equipe”, disse.
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Neste domingo acontecerão mais dez provas da canoagem de velocidade, sendo uma delas a final do K4 1000 metros masculino, com os brasileiros Roberto Maehler, Celso Dias de Oliveira Junior, Gilvan Bittencourt Ribeiro e Vagner Souta.
As outras provas serão as eliminatórias e as semifinais do K1 200 metros masculino, com Edson Isaias da Silva, do C1 200 metros masculino, com Isaquias Queiroz, e K1 200 metros feminino, com Edileia Matos dos Reis.
Para o técnico do caiaque masculino, Rui Fernandes, a expectativa baseada nos treinamentos é de que o Brasil realize boas provas neste domingo. “Obviamente que precisamos ter respeito por todos os adversários, mas o resultado veremos dentro d’água”, ressaltou.
Gilvan Ribeiro, medalhista de bronze no K4 nos Jogos Pan-Americanos de 2011, em Guadalajara, também concorda que é preciso respeitar os adversários, mas sempre buscando o pódio. “Estivemos no pódio nos dois últimos Pan-Americanos (ouro em 2007 e bronze em 2011) e isso dá confiança ao time”, finalizou.
