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Na busca pelo penta, Novak Djokovic vibra por duelo com Murray na final

Arquivo Geral

30/01/2015 14h51

Depois de superar o suíço Stanislas Wawrinka por 3 a 2 na manhã desta sexta-feira, com direito a ‘pneu’ no quinto e decisivo set, Novak Djokovic comemorou o resultado que o mantém vivo na briga pelo pentacampeonato em Melbourne. O sérvio vibrou com o fato de enfrentar Andy Murray na final de domingo mesmo após três horas e meia de partida contra o número quatro do ranking.

Tendo levado a pior em apenas dois sets durante o torneio, ambos na semifinal contra o tenista suíço, Djokovic confia em sua intimidade com Murray para se tornar campeão do Grand Slam que abre a temporada do tênis mundial. Em 2011 e 2013, os tenistas mediram forças na decisão do Aberto da Austrália e nas duas oportunidades o sérvio se deu melhor.

“Andy e eu parecemos ter voltado à época que tínhamos doze anos de idade. Conhecemos um ao outro há muito tempo, é legar ver que estamos disputando outra final de Grand Slam. Já jogamos por muitas vezes, e tomara que possamos fazer um jogo de alto nível para todo o público”, comentou em entrevista ao site da ATP o sérvio Djokovic, campeão em Melbourne nos anos de 2008, 2011, 2012 e 2013.

Entusiasmado por chegar novamente à decisão, Djokovic reforçou que precisa melhorar em alguns pontos para a final de domingo, já que segundo suas convicções, levantará o troféu quem fizer uma partida sem erros. “Vou precisar fazer minha melhor apresentação e jogar a melhor partida no torneio se eu quiser vencer. Obviamente, é uma final e não tem um favorito claro. O retrospecto que eu tenho contra ele aqui na Austrália, onde jogamos algumas vezes, pode servir para fortalecer o meu mental. Mas ele (Andy Murray) vai estar muito motivado para conquistar o primeiro título na Austrália e eu vou ter que dar meu melhor em quadra”, analisou.

O resultado contra Wawrinka fez de Djokovic o terceiro maior vencedor de jogos do Aberto da Austrália. O triunfo na semifinal foi o 49º do sérvio em solo duro, ficando atrás de Roger Federer (75 vitórias e 12 derrotas) e Stefan Edberg (56 vitórias e 10 derrotas). Considerando todos os enfrentamentos em quadra rápida, o sérvio está a apenas duas vitórias de alcançar a marca de 400 triunfos na carreira.

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