A principal objetivo da mineira é conseguir um bom resultado para ficar mais perto do Pan-americano do Rio, no ano que vem. Porém, alguns obstáculos como o frio e o relevo neozelandês têm dificultado a preparação. Mesmo assim, isso não deve ser problema.
“A prova acontecerá em uma pista com 5,9 km de extensão em um circuito muito duro, com subidas bem fortes. O bom é que mesmo com a forte chuva durante a semana, o tipo de terreno absorve bem a água e é raro formar barro. Não tem quase pedras, somente alguns degraus bem altos e uns troncos artificiais”, garante Érika, que compete na categoria elite.
Além dela, o Brasil terá mais 11 representantes na Nova Zelândia. Além deles, a delegação é composta pelo técnico Eduardo Ramires, um mecânico e um assessor de imprensa.