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Muito trabalho contra surpresas no Ibirapuera

Arquivo Geral

11/12/2006 0h00

Depois da saia justa que a Confederação Brasileira de Basquete passou por causa de goteiras durante o Mundial feminino, em setembro, a Confederação Brasileira de Ginástica decidiu se prevenir. Sem querer “surpresas”, a entidade assumiu a responsabilidade de reparar o que ainda faltava na cobertura do Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, para a realização da final da Copa do Mundo neste sábado e domingo.

“Esta era uma de nossas grandes preocupações”, admite a presidente da entidade, Vicélia Florenzano. “Deus nos livre se molha em cima dos aparelhos. Seria muito perigoso com todos aqueles atletas saltando. Mas estivemos com o Governo e nos garantiram que os reparos foram feitos”. Depois de conversar com os engenheiros, a dirigente está segura que não haverá imprevistos. “Dentro da cúpula não existe mais este problema, o que vamos fazer são reparos na parte do público”.

Para isto, a Confederação irá gastar R$ 9,5 mil. “Serão feitas algumas soldas no telhado. É um conserto que não é permanente, não vai durar 20 anos, mas é importante”, diz, sem se incomodar em colocar a mão no bolso para ajudar a garantir infra-estrutura. “Vale a pena porque o Governo está nos dando muitas coisas. Não teremos gasto com aluguel do ginásio, luz, todas estas coisas que são um custo. Quando nos perguntaram se tínhamos como assumir isso, respondi que sim”.

De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria da Juventude, Esportes e Lazer, a reforma do ginásio foi feita pouco antes do Mundial de Basquete e, com o surgimento do problema durante a competição, os trabalhos de impermeabilização foram refeitos pela empresa responsável. Quanto à participação da CBG em reparos para a Final, a assessoria afirmou não ter conhecimento sobre o assunto.

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