Menu
Mais Esportes

Mesmo atrasado, Velódromo será entregue, crê Confederação de Ciclismo

Arquivo Geral

01/03/2016 15h42

A Seleção Brasileira de Ciclismo de Pista está em Londres para disputa do Campeonato Mundial da categoria. Formado por quatro atletas, Gideoni Monteiro, Flavio Cipriano, Kacio Fonseca e Hugo OstetI, a comitiva vai em busca de uma vaga nos Jogos Olímpicos de agosto.

O país nunca conquistou uma medalha de ciclismo na competição. Em 2016, a Seleção busca uma vaga nas Olimpíadas, por isso o resultado na Inglaterra é importante. O presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo, José Luiz Vasconcellos, em contato com a Gazeta Esportiva, afirmou que a expectativa é de que os atletas possam representar o Brasil em agosto, e ressaltou que o trabalho realizado visa um resultado a longo prazo.

“Estamos trabalhando com um time novo, e pretendemos classificar pelo menos uma modalidade na pista para Rio 2016. Nossa trabalho esta voltado também para 2020″, disse o dirigente.

Ainda que não tenham seleções classificadas para os Jogos do Rio de Janeiro até o momento, as obras no Velódromo chamam a atenção. Na última semana, o presidente da União Ciclística Internacional, Brian Cookson, declarou que o atraso na finalização da estrutura preocupa, uma vez que o evento-teste já foi adiado uma vez, e a expectativa é de que tudo esteja pronto até o teste oficial.

Vasconcellos revelou que os atrasos são reais, mas se mostrou confiante na finalização da estrutura até o prazo estimado. Vale ressaltar que o evento-teste está marcado para o dia 29 de abril, e se encerra em 1º de maio.

“Houve sim atrasos e o evento teste foi transferido, mas tenho acompanhado as instalações e acredito que o Comitê Organizador entregará o Velódromo no prazo suficiente para as Olimpíadas”, declarou.

O Ciclismo de Pista faz parte das Olimpíadas desde 2000. Das quatro edições, a repetição de medalhistas é pequena, visto que o britânico Chris Hoy se destaca com dois ouros. Assim, a diversidade de atletas não permite cravar quem se dará melhor no Rio de Janeiro. O presidente da CBC, inclusive, destacou que todos têm chances.

“Todos os países vêm com potência máxima. Todos as nações tem condições de medalhas”, finalizou.

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado