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Melhor do mundo, neozelandesa aprova dança e habilidade de brasileiras

Arquivo Geral

21/02/2014 10h10

A neozelandesa Kayla McAlister é uma estrela do rúgbi sevens feminino mundial, mas começou a praticá-lo recentemente. E por causa do Brasil. Depois de o esporte ser anunciado no programa dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro-2016, ela deixou a carreira de atleta de netball, esporte famoso em países de colonização britânica, e passou a jogar a modalidade em que o irmão mais velho, Luke McAlister, já era célebre.

Ela entrou na recém-criada seleção feminina da Nova Zelândia de sevens, que conquistou a Copa do Mundo e o Circuito Mundial, e ainda foi eleita melhor jogadora do mundo de 2013. Neste tempo, conviveu com as atletas da Seleção Brasileira, que também se prepara para disputar as Olimpíadas de 2016.

Nesta semana, ela visita pela primeira vez o País que a motivou a jogar rúgbi para disputar a etapa de Barueri do Circuito Mundial, a terceira da temporada 2013-2014, em 21 e 22 de fevereiro. Do Brasil, conhecia pouco, apenas a habilidade das atletas locais e também seus passos de dança no vestiário. Na chegada, se assustou com os engarrafamentos de São Paulo e as motocicletas passando em alta velocidade entre os carros.

Além dos passos ensinados pelas jogadoras brasileiras, Kayla e o resto da equipe se esforçam para aprender os movimentos do haka. A dança, herança dos maoris, se tornou popular mundialmente com os All Blacks, apelido da seleção masculina da Nova Zelândia de rúgbi da qual seu irmão fez parte. Eles utilizam os movimentos coreografados como forma de intimidação a adversários antes dos jogos.

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