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Meia Maratona das Pontes leva centenas de corredores para as margens do Paranoá

Arquivo Geral

12/02/2012 17h33

 

Vítor de Moraes
vitor.moraes@jornaldebrasilia.com.br

 

Acostumada a abrigar corridas de cinco e dez quilômetros, Brasília foi palco, neste domingo, da 3ª Meia Maratona das Pontes. Às 7h30, os corredores largaram do Pontão do Lago Sul, com o sol timidamente aparecendo.

 

Os atletas partiram para um percurso de 21 quilômetros, que passou pelas pontes Costa e Silva e JK, além de margear o Lago Paranoá. Apesar do tímido público que aguardava os vencedores, a organização da prova armou ótima estrutura no Pontão, com diversas tendas de hidratação, massagem e produtos esportivos.

 

Quando o cronômetro instalado abaixo da faixa de chegada marcava 1h09min, Jormen Freire Nascimento foi o primeiro a completar os 21 quilômetros. O atleta garantiu que utilizou a meia maratona como treinamento. “Fiz mais como treino. Ainda estou um pouco lento, fiquei 25 dias parados”, explicou.

 

O morador de Samambaia hesitou ao tentar lembrar a última prova de 21 quilômetros disputada em Brasília. “Acho que foi em novembro, não?”, questionou. Para Jormen, porém, o tempo entre uma meia maratona e outra é o ideal. O problema é a premiação das provas. “Patrocinador para isso tem. Se oferecessem uma boa premiação, vários atletas de elite viriam, e assim elevariam o nível da prova”, reclamou. A única referência a prêmio no regulamento da meia maratona é a entrega de troféus. A inscrição custou R$ 70.

 

Tempo longo

 

Para o sexto colocado, Alberto Honório, a cidade precisa de mais corridas longas. “O tempo entre uma meia e outra é longo, demora muito”. Morador de Águas Lindas, Alberto teve de madrugar: acordou às 5h para chegar ao Pontão a tempo de largar sem pressa. “A saída foi muito cedo. Para quem mora longe é um problema”.

 

 

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