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Manter a boa forma e sonhar alto é possível em Santa Maria

Arquivo Geral

15/11/2011 8h25

Petronilo Oliveira
petronilo.oliveira@jornaldebrasilia.com.br

Fundada em 10 de fevereiro de 1990, Santa Maria possui aproximadamente 120 mil habitantes. Próxima ao Gama, a Região Administrativa oferece prática esportiva para os seus moradores. Com diversas PEC’s (Ponto de Encontro Comunitário) espalhados pela cidade, a população tem a oportunidade de cuidar um pouco mais da saúde.

A PEC mais movimentada fica ao lado da Administração Regional da cidade. O local está sempre cheio e forma-se fila para usar os aparelhos lá disponíveis. A aposentada Kátia Medeiros está lá diariamente. “Me aposentei por conta de um problema de saúde. E agradeço por ter a oportunidade de me exercitar de graça”, elogia Kátia.

Sonhando alto

O esporte em Santa Maria vai além da manutenção da forma física ou de lazer, mas faz com que os jovens sonhem em se tornar grandes esportistas, consagrados, no mínimo, nacionalmente. É o caso dos alunos do professor Gilmar Gomes, que deu aula de futsal até mesmo para Felipe Anderson, jovem promessa do Santos, muito amigo do jogador mais badalado do mundo, o atacante Neymar. A joia da Vila Belmiro já declarou diversas vezes que o jogador de Santa Maria também será um craque internacional.

 

“Mas é importante deixar claro que essa iniciativa junto com a Administração e Secretaria de Esportes, que fornece esse ginásio e materiais esportivos, tem como principal missão acabar, ou pelo menos diminuir, a criminalidade”, avisa o professor Gilmar Gomes.

 

Indicado pelo professor como um possível craque no futuro, o jovem Adriano, de 14 anos, sonha em se tornar jogador de futebol profissional. “Sinceramente, minha vontade mesmo não é ser jogador de futsal, e, sim de futebol de campo. Mas os grandes craques começaram nas quadras”, conta o garoto.  “Ele tem futuro. E parece ser bem consciente”, assegura o professor.

Adriano admite que muitos amigos de sua faixa etária entraram no mundo das drogas. Ele jura tentar convencê-los a deixar as ruas e partir para o esporte. “Converso com muitos, mas não adianta. Sou bastante novo, mas aprendi que quando a pessoa entra no mundo das drogas, é difícil sair dele”.

Leia mais na edição desta terça-feira (15) do Jornal de Brasília.

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