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Lutadores recebem apoio incondicional

Arquivo Geral

12/09/2014 7h00

Nocautes, socos, chutes e sangue. Para quem assiste as lutas do UFC pela primeira vez, os combates tendem a ser violentos, beirando, para alguns, a selvageria. O que pouco se vê, porém, é o lado familiar dos lutadores. Assim como para quase todo mundo, os astros do MMA têm nos parentes um dos alicerces para subirem no octógono e triunfarem nas lutas. 

Com os atletas do  card do UFC Fight Night 51, sábado, em Brasília, não poderia ser diferente.

Nascido na cidade, Antônio “Pezão” Silva terá o apoio de muitos amigos e irmãos que permaneceram na capital  quando ele, no início dos anos 1990, se mudou para Campina Grande (PB). 

O curioso, porém, fica pelo fato dos pais do brasileiro não assistirem suas luta ao vivo, deixando para saber  o  desempenho do gigante de 1,93m por telefone. Depois de sofrer dois infartos, Antônio Silva, pai do lutador, explica a logística envolvida nos dias em que o filho está no octógono. 

“Tenho um acordo com ele de não assistir. Só fico sabendo mesmo do resultado. Durante a luta de sábado, vou ficar na casa de outro filho, que mora em Taguatinga”, revela. 

PATERNIDADE

 Ganhador da 8ª edição do reality show The Ultimate Fighter, o peso-leve mexicano Efrain Escudero dará início à terceira passagem pelo evento. Para ele, o que mais mudou   em todo este tempo  todo foi o nascimento de sua filha, há dois anos. 

“Desde a última vez, minha filha nasceu. Dizem que você só vira homem de verdade quando  vira pai. A paternidade te ensina o que é certo e o que é errado. Também me ajuda a perceber o porquê de ser tão devotado pelo esporte”, explica.

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