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Lucas Cipolini reforça o elenco do time de basquete UniCeub/Brasília

Arquivo Geral

30/07/2014 7h41

Foto: João Pires/LNBPouco a pouco, o elenco do UniCeub/Brasília para a disputa da temporada 2014/2015 começa a tomar forma. Isso porque, depois da contratação do armador Fúlvio, o time candango anunciou ontem a confirmação da chegada do pivô Lucas Cipolini. 

Com a contratação do paulista, que teve atuações de destaque durante a passagem pelo basquete universitário norte-americano, onde defendeu a BYU-Hawaii, o técnico José Carlos Vidal terá mais uma peça para utilizar no garrafão. Ele já tinha Guilherme Giovannoni, Ronald e Alírio como opções para a área pintada. 

A carreira de Cipolini teve início no triângulo mineiro. O paulista defendeu o Unitri/Uberlândia por uma temporada, antes de transferir-se para o Universo/Ajax (GO). 

Trajetória internacional

Após uma temporada no time laranja e branco, veio a guinada na carreira do pivô: a oportunidade de disputar a NCAA. E Cipolini agarrou com unhas e dentes, permanecendo na BYU-Hawaii entre os anos de 2006 a 2010. 

No período em que jogou no basquete universitário norte-americano, o atleta de 2,03m recebeu a oportunidade de estrear pela seleção brasileira. O debute veio no Sul-Americano de 2008, disputado no Chile. Na ocasião, o Brasil terminou na quarta posição. 

Resposta

O UniCeub/Brasília foi uma das últimas equipes garantidas no NBB 2014/2015 a iniciar o processo de reforço do elenco. Ao final da temporada passada, o time perdeu o pivô Marcus Goree, os armadores Nezinho e Martín Osimani e o ala Alex Garcia, além do técnico Sergio Hernández. Depois de muita indefinição, o time, enfim, deu respostas. 

 

Pivô é o líder em enterradas


 Lucas Cipolini tem um estilo de jogo que empolga os torcedores. Dotado de um bom arremesso de média distância, o pivô também possui a característica que mais chama a atenção em um jogo de basquete: a habilidade de dar enterradas. 

Talvez por isso, o paulista seja o líder no quesito no NBB. Até o momento, ele deu nada menos de 223 cravadas em quatro temporadas no certame. Isso o leva à incrível média de 1,51 enterrada por jogo. 

Showtime?

Com os novos companheiros em Brasília, Cipolini terá a oportunidade de mostrar seu talento nas alturas. 

Isso porque, em parceria com Fúlvio, conhecido pelos passes precisos, é grande a possibilidade que os dois protagonizem muitas pontes aéreas, lance em que um jogador passa para o outro que, sem deixar a bola cair, a encesta com uma enterrada, durante os jogos. 

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