Banida do esporte por ter se recusado a fazer um exame antidoping depois de ter testado positivo anteriormente, a ex-nadadora Laura Azevedo voltou a afirmar que foi vítima de fraude. Atualmente, ela luta na Justiça comum para provar sua inocência, uma vez que tem um exame de DNA provando que a urina que continha três tipos de esteróides não era dela.
Por outro lado, o laboratório e a equipe que realizou o exame antidoping alegam que Laura “mascarou” a amostra B da urina, aquela que, na visão da ex-nadadora, provaria a sua inocência. Agora, em entrevista à Rede Globo, ela volta a falar na possibilidade de sua urina ter sido trocada.
Pega no Troféu Brasil de 2003, Laura diz que deixou a amostra de sua urina sozinha duas vezes. Ela ainda alega que havia várias pessoas na mesma sala onde se submeteu ao exame, inclusive Rebeca Gusmão, suspensa preventivamente neste mês por suposto uso de testosterona no dia da abertura dos Jogos Pan-americanos.
“No começo, achei que essa história (da troca de urina) tivesse sido um erro e que depois alguém viria consertar, pedir desculpas”, comentou Laura, que mora na Flórida e não pretende retornar às piscinas. Ela acusou a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) e a equipe do médico Eduardo de Rose, membro da comissão antidopagem do Comitê Olímpico Internacional (COI) de estarem envolvidos.
Classificando ainda o controle antidoping no Brasil de “zona”, Laura explicou o porquê se recusou a fazer um exame antidoping no Campeonato Carioca de 2004, o que culminou em seu banimento no esporte. “Se no controle da Fina (Federação Internacional de Natação), que supostamente é inviolável, eu tive problemas, imagine lá, onde só havia um lacre de mala”, explicou a atleta que diz estar na Justiça com o objetivo único de limpar seu nome.
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Por outro lado, o laboratório e a equipe que realizou o exame antidoping alegam que Laura “mascarou” a amostra B da urina, aquela que, na visão da ex-nadadora, provaria a sua inocência. Agora, em entrevista à Rede Globo, ela volta a falar na possibilidade de sua urina ter sido trocada.
Pega no Troféu Brasil de 2003, Laura diz que deixou a amostra de sua urina sozinha duas vezes. Ela ainda alega que havia várias pessoas na mesma sala onde se submeteu ao exame, inclusive Rebeca Gusmão, suspensa preventivamente neste mês por suposto uso de testosterona no dia da abertura dos Jogos Pan-americanos.
“No começo, achei que essa história (da troca de urina) tivesse sido um erro e que depois alguém viria consertar, pedir desculpas”, comentou Laura, que mora na Flórida e não pretende retornar às piscinas. Ela acusou a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) e a equipe do médico Eduardo de Rose, membro da comissão antidopagem do Comitê Olímpico Internacional (COI) de estarem envolvidos.
Classificando ainda o controle antidoping no Brasil de “zona”, Laura explicou o porquê se recusou a fazer um exame antidoping no Campeonato Carioca de 2004, o que culminou em seu banimento no esporte. “Se no controle da Fina (Federação Internacional de Natação), que supostamente é inviolável, eu tive problemas, imagine lá, onde só havia um lacre de mala”, explicou a atleta que diz estar na Justiça com o objetivo único de limpar seu nome.
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