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Kyle LaMonte chega à equipe e forma a dupla com Goodridge

Arquivo Geral

15/01/2015 7h00

O UniCeub/Brasília recorreu a outro norte-americano para o lugar de Darington Hobson, que deixou o time em dezembro. Nada melhor do que contratar um atleta que conhece bem o basquete na América do Sul. Aos 30 anos, caberá a Kyle LaMonte o posto de ala/armador da equipe candanga. 

Com diversas passagens por vários clubes do continente, incluindo o prêmio de MVP na Liga das Américas em 2010, o ala/armador de 1,91m parece estar bastante empolgado com a cidade, apesar de estar há menos de uma semana em Brasília.

“O lugar onde eu estava (na Lituânia) não era nem uma cidade, a gente dizia que era uma vila. Então foi ótimo ter a oportunidade de estar de volta a uma cidade e estou amando Brasília”, conta.

Não que tenha pesado na decisão de  defender um time da  capital, mas LaMonte teve uma espécie de consultoria de alguém que conhece bem a cidade: o técnico argentino Sergio Hernández, com quem o norte-americano jogou nos tempos de Peñarol de Mar del Plata (ARG). O argentino, inclusive, rasgou elogios a Brasília.

“Tive algumas conversas rápidas com ele pelo Twitter. Ele disse que eu ia amar a cidade e também o time. Que tudo o que me prometem é cumprido. Até agora, não tenho absolutamente nada para reclamar”, revela.

 

Problemas de adaptação

 

Não será a primeira vez que LaMonte jogará no Brasil. Em 2010, pouco depois do título da Liga das Américas pelo Peñarol (URU), ele foi contratado pelo Flamengo. A passagem pelos Rubro-Negro, porém, durou pouco.

“Claro que havia problemas dentro e fora da quadra (sem explicar quais foram), mas, naquela época, eu não conseguia exercer a função que eles precisavam”, admite LaMonte que, à época, revezava na posição com Duda Machado.

Agora, porém, o novato candango tem uma ajuda e tanto para se adaptar à capital. O recém-chegado ala/pivô Vernon Goodridge, e seu jeito brincalhão. “Assim que vi o Vernon pela primeira vez, na academia, tive um ‘clique’ de que ele era um cara legal. Somos dois jogadores que chegaram há pouco tempo em Brasília e claro que ajuda se você não  passar pelo processo de transição sozinho”, ressalta.

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