Depois de conquistar medalhas em todas as categorias do Pan do Rio de Janeiro, em julho, o judô feminino brasileiro tem motivos de sobra para voltar otimista à cidade. A partir do dia 13 de setembro, quando começa o Campeonato Mundial da modalidade, a principal missão das judocas é garantir vagas em todas as categorias para as Olimpíadas de Pequim, em 2008.
Para chegar lá, as judocas precisam ficar sempre entre as cinco melhores colocadas de cada peso, o que não acontece desde os Jogos Olímpicos de 92, em Barcelona. Mesmo assim, as atletas acreditam estar no caminho certo.
“Há dois anos, quando o planejamento da equipe feminina foi separado da masculina, começamos a ganhar o nosso espaço e provamos que estamos no caminho certo”, afirmou a leve Danielle Zangrando, medalha de ouro no Pan e bronze no Mundial de 95. De acordo com as judocas, grande parte desta evolução se deve à chegada da técnica Rosicléia Campos, em 2005.
“Ela é uma mãezona para a gente. Sabe a hora de fazer um carinho e também de dar um puxão de orelha. Ela já esteve exatamente no lugar onde estamos agora. Foi uma atleta vitoriosa dentro do tatame e entende nossas necessidades”, disse Priscila Marques, pesado e medalha de prata no Pan.
Conhecida pelo entusiasmo à beira do tatame, Rosicléia creditou o sucesso de suas pupilas à filosofia de treinamentos. Segundo a ex-judoca, os treinos físicos precisam acompanhar o igualmente importante trabalho técnico.
“Quando assumi a seleção, eu disse que não queria nenhuma Gisele Bündchen e que era importante ficar forte para vencer as lutas. Há décadas, o judô feminino brasileiro é considerado um dos mais técnicos do mundo, porém, faltava a parte física. E isso foi comprovado nos Jogos Pan-americanos”, explicou.
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Para chegar lá, as judocas precisam ficar sempre entre as cinco melhores colocadas de cada peso, o que não acontece desde os Jogos Olímpicos de 92, em Barcelona. Mesmo assim, as atletas acreditam estar no caminho certo.
“Há dois anos, quando o planejamento da equipe feminina foi separado da masculina, começamos a ganhar o nosso espaço e provamos que estamos no caminho certo”, afirmou a leve Danielle Zangrando, medalha de ouro no Pan e bronze no Mundial de 95. De acordo com as judocas, grande parte desta evolução se deve à chegada da técnica Rosicléia Campos, em 2005.
“Ela é uma mãezona para a gente. Sabe a hora de fazer um carinho e também de dar um puxão de orelha. Ela já esteve exatamente no lugar onde estamos agora. Foi uma atleta vitoriosa dentro do tatame e entende nossas necessidades”, disse Priscila Marques, pesado e medalha de prata no Pan.
Conhecida pelo entusiasmo à beira do tatame, Rosicléia creditou o sucesso de suas pupilas à filosofia de treinamentos. Segundo a ex-judoca, os treinos físicos precisam acompanhar o igualmente importante trabalho técnico.
“Quando assumi a seleção, eu disse que não queria nenhuma Gisele Bündchen e que era importante ficar forte para vencer as lutas. Há décadas, o judô feminino brasileiro é considerado um dos mais técnicos do mundo, porém, faltava a parte física. E isso foi comprovado nos Jogos Pan-americanos”, explicou.
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