“A prata por equipes em 1998 fez o Brasil ser reconhecido internacionalmente como um time forte e não apenas um país que produzia um ou outro bom atleta”, lembra Flávio Canto, bronze nas Olimpíadas de Atenas em 2004 e integrante da equipe vice-campeã em 1998.
Thiago Camilo, por sua vez, ressalta que os demais países respeitam o Brasil em razão dos bons resultados individuais nos último anos. “Acredito que a seleção tem um grupo homogêneo e de grandes conquistas individuais. Com certeza todo judoca brasileiro que lutar neste mundial causará um impacto no adversário”, analisa o judoca, medalha de prata em Sydney.
Já Luciano Corrêa, terceiro colocado no Mundial de 2005, não traça metas, mas espera m bom resultado. “Vai ser uma emoção grande participar de uma competição como o Mundial. Acredito que podemos voltar para casa com um grande resultado”, explica.
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