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Irmãos brilham no futevôlei nas areias de Águas Claras e levam dois troféus

Arquivo Geral

25/06/2012 11h12

Marcus Pereira
marcus.eduardo@jornaldebrasilia.com.br

Como é de costume, festas de família acontecem no domingo. Na primeira etapa do Campeonato Brasiliense de Futevôlei, ontem, em Águas Claras, não foi diferente. Os irmãos Bebeça e Lana foram os grandes vencedores, cada um em suas respectivas categorias, mostrando de vez que os irmãos Miranda são os nomes do esporte nas areias candangas.

No masculino, o atual campeão brasiliense Bebeça, ao lado do carioca Vinícius, enfrentou a dupla candanga formada por Renan e Caquinho. O duelo foi eletrizante e o resultado final ficou em 2 sets a 0 a favor de Bebeça e Vinícius. “Era uma dupla muito forte, mas mantivemos a superioridade desde o início, o que nos deu um certo conforto, mas sem abaixar a cabeça, pois sabíamos que com qualquer deslize eles poderiam virar o jogo”, avaliou Bebeça.

A vitória do atleta brasiliense serviu para consolidar um domingo perfeito para a família Miranda. Pouco antes, na categoria feminina, as tricampeãs mundiais Lana e Patricinha haviam vencido a dupla Bianca e Vanessinha, também pelo placar de 2 sets a 0.

Esse foi o primeiro trófeu que  dupla conquistou no Distrito Federal, uma motivação a mais desde o início do campeonato para a brasiliense Lana. “Era uma responsabilidade grande jogar aqui em casa, mas depois de treinarmos forte, o resultado aconteceu”, ressaltou Lana. 

Para sua parceira de longa data,  a carioca Patricinha, a vitória nada mais foi do que uma retribuição para a companheira. “Quando jogo no Rio, o que eu mais quero é vencer e mostrar para minha família. Hoje (ontem), quis que ela sentisse isso também”, contou.

 O futevôlei segue como uma das modalidades que mais crescem entre as mulheres. Nesta etapa do brasiliense, 12 duplas disputaram o troféu, uma evolução significativa na visão de Patricinha. “O evento foi fora de série, mas com certeza poderia ter tido mais atletas se não fosse a questão de custo e falta de patrocínio. São garotas craques que poderiam estar aqui, mas o esporte está crescendo”, avaliou a campeã.

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