Há cinco meses morando na capital, a meio de rede do Brasília/Vôlei, Danielle Scott, teve os seus pertences roubados, em Taguatinga. Enquanto resolvia assuntos pessoais, próximo ao Hospital Anchieta, na Samdú, mochila, tênis, equipamentos de treino, estepe e documentos pessoais foram levados do interior do seu carro.
“Estacionei e, quando voltei, vi que faltavam coisas. Eles conseguiram até atrapalhar os meu treinos porque levaram os meus pertences. Graças a Deus eu não estava lá e nem vi a cara de ninguém”, aliviou-se a atleta candanga.
Mais calma e resignada com o ocorrido, Dani afastou a hipótese de deixar o clube candango e disse que “isso acontece com todo mundo”.
Sem passaporte
Entre os pertences, um documento a preocupou mais: o passaporte. Convocada novamente pela seleção dos Estados Unidos para disputar o Grand Prix, em maio, ela corre para conseguir outro a tempo.
A primeira providência será procurar a embaixada norte-americana. A outra, bem menos provável, é apelar ao bom senso do assaltante. “Espero que o bandido me devolva porque ele não vai conseguir nenhum dinheiro com o meu passaporte. Se ele pudesse deixar em qualquer agência dos Correios, seria ótimo”, sugere Dani.
Polícia
Após o ocorrido, Dani registrou queixa na 12ª Delegacia de Taguatinga. O delegado chefe, Moisés Martinho, reafirmou que foi um furto de interior de veículos, mas não tinha nenhuma informação mais concreta. “Temos uma linha a ser seguida. Até agora não tenho nenhuma posição da perícia e, por enquanto, é só isso”.